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Cidades

Testemunha não reconhece suspeitos nem carro

Redação | 03/03/2009 16:10

Uma testemunha do assassinato de Cláudio Zeolla, 23 anos, ocorrido na manhã desta terça-feira, não reconheceu os suspeitos nem o carro onde eles estavam.

Sandra Rosa Vieira, 48 anos, disse à imprensa, que trabalha no restaurante em frente ao local do crime e que viu quando o autor dos disparos voltava para o veículo.

Segundo Sandra, as três pessoas que foram colocadas para ela reconhecer, não são quem ela viu. Ela disse que o autor do tiro que atingiu a cabeça de Cláudio tem uma deficiência em um dos braços e que viu quando ele guardou a arma na cintura.

Sobre o carro, ela não soube dizer a cor exata do que viu no local do crime, mas disse que não é o mesmo que foi mostrado a ela.

A declaração dela foi feita após ter saído da 1ª Delegacia de Polícia Civil, onde estão os suspeitos: o procurador de Justiça Carlos Alberto Zeolla, tio de Cláudio, o motorista dele, identificado como Etevaldo, e um sobrinho dele, de 17 anos. Ainda não há detalhes sobre a motivação do crime.

Cláudio foi morto quando seguia de bicicleta para a academia, na rua Bahia. Ele morreu na Santa Casa.

O MPE (Ministério Público Estadual) lamenta o ocorrido e diz que confia no trabalho da Polícia Civil. Um defensor público foi chamado para atuar na defesa de Etevaldo e do adolescente.

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