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Cidades

Três de MS expulsos do Paraguai por ligação com o PCC

Redação | 24/11/2010 18:45

A advogada corumbaense Ariane dos Anjos, de 35 anos, foi expulsa do Paraguai na tarde de ontem (23) acusada de trabalhar para a facção criminosa paulista PCC, que possui ramificações na fronteira.

Ariane e a advogada Gisele Cristina de Carvalho, de 39 anos, de Sorocaba (SP), são apontadas pela polícia paraguaia como advogadas da facção e foram entregues à Polícia Federal sob a alegação de problemas na documentação migratória.

Com as duas estavam dois campo-grandenses, Jéferson Garcia Morínigo e Alexandre Rocha Sadim, também entregues à PF sob a justificativa de problema na documentação.

Eles foram expulsos do Paraguai em operação montada pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas). Os quatro foram detidos em um hotel de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Paraguai.

Agentes da Senad monitoraram o hotel por vários dias antes de fazer as prisões. De acordo com a polícia, as duas advogadas estavam hospedadas no hotel há vários dias e contra Ariane consta um mandado de prisão expedido pela Justiça brasileira.

Na tarde de ontem, quando as duas saíram do hotel em uma Land Rover com placa paraguaia APN-279, acompanhadas dos dois homens, foram interceptadas pela Senad e presas. A polícia não descarta que eles também tenham ligação com o PCC.

Como a advogada de Corumbá tinha um mandado de prisão e os outros três não possuíam autorização para permanecer no país vizinho, foram expulsos e entregues à Polícia Federal logo que cruzaram a fronteira. (Com informações do site ABC Color)

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