Paraquedistas ‘comunicadores’

MITOS E VERDADES – Muita discussão sobre restrição de veículos de comunicação a candidatos a cargos eletivos. Culpa de paraquedistas ‘comunicadores’ que se utilizam de veículos para voos mais altos. E puramente pessoais. Simples assim.

AGORA É COM ELE – José Luiz Datena terá a hipocrisia como pauta na caminhada pelo senado, por São Paulo. Com expertise de programa televisivo sobre criminalidade na maior cidade do país, como defender o governo que, agora, terá de glorificar nos palanques de campanha?

THE OSCAR GOES TO – No jogo contra o México, Neymar foi considerado o ‘Man of the Mach’: mesmo deitado ele faz gol. O pizão que recebeu do mexicano obteve votos de melhor interpretação da partida e ninguém o superou. Mereceu o prêmio.

THE COADJUVANT – O camisa dez só perde para ele mesmo. Numa Copa em que Cristiano Ronaldo e Messi assistem as disputas pela televisão, Neymar pode sedimentar o caminho para o prêmio de melhor do mundo. Não pode esnobar o humilde Kylian Mbappé.

ROUGE BLANC ET BLEU - Para a ‘France Football’, o atleta de 19 anos do Paris Saint-Germain já figura como 'herdeiro' de Pelé, o Rei do Futebol. Te cuida Junior.

GARRAS DE WOLVERINE – Perguntar não ofende: os cravos da chuteira do jogador do México seriam tão afiadas quanto as garras de Wolverine?

VC NA COLUNA – “Deixei a bancada do ‘Tribuna Livre’ (fm Capital), por força da legislação eleitoral. Saio para cuidar de minha pré-candidatura a deputado estadual. Permaneço aqui e no programa ao vivo na ‘viamorena.com’, ao meio dia. Voltarei à FM Capital no dia 8 de outubro. Até lá vamos continuar juntos. Um abraço”. Sérgio Cruz

VC NA COLUNA II – “Um absurdo né. Sair do ar... se bem que tem uns que nem deveriam ter entrado... mas considero um absurdo porque, no caso do Silvio Mori, por exemplo, e do Lucas Lima, é a profissão deles, e ninguém deixa de ser advogado, médico ou engenheiro para se candidatar”. Liziane Berrocal

VC NA COLUNA III - “Como diz o senador Álvaro Dias, caso seja eleito Presidente do Brasil, vai focar a Refundação da República: 50% na gestão e 50% em comunicação. Poucos brasileiros sabem que ele foi homem do rádio há muito tempo atrás nas Rádios Atalaia e Alvorada de Londrina. Atuou na crônica esportiva como comentarista esportivo. Ele sabe muito bem da sua importância de uma boa comunicacão em qualquer instância de governança. Por aqui em terras pantaneiras a força do rádio já colocou na política muitas figuras no Poder. O Rádio é insuperável e continua sendo o veículo mais democrático”. Arthur Mário Ramalho