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De olho na TV

Retrospectivas do rádio e TV

Reinaldo Rosa | 27/12/2013 10:41

HAJA FOLEGO - Recorde verificado na imprensa escrita da capital. Primeiro parágrafo -de matéria politica- contendo 25 linhas. Coisas de neo jornalista sem assessoria do velho copy desk. Nem ele entendeu sobre o que escrevia.

PESQUISA - Na enquete (sem dados científicos - 20/12) sobre segmentação de programações radiofônicas não deu outra; pen drive é a preferida. O aparelhinho -juntamente com músicas gravadas no celular- livra ouvintes de falatório exibicionista de locutores e grandes intervalos comerciais. Sem contar a mistureba em busca de audiência fácil.

SEGMENTAÇÃO - Palavra mágica que significa apenas respeito à audiência, a programação destinada à determinada camada só resultará em sucesso com o passar do tempo; pequeno, diga-se. Existe vida útil no rádio além de sertanejas e outras apelações.

ENQUANTO ISSO - O surrado filme _A VOLTA DO DÈ JÁ VU, A MISSÃO_ (por parte de vereadores da capital) continua com sua guerra de liminares. A aprovação de 1% do orçamento destinado à cultura da cidade passou quase despercebida pela população. Falem mal, mas...

ENTENDA - Em tempo de vacas magras na audiência -causada pelo período de férias- a rede Globo coloca no ar extensa -e boa- programação de filmes nacionais. Estas produções que, hoje, primam pela qualidade, mereceriam mais atenção do que simples tapa buraco da emissora.

REPETECOS DE FIM DE ANO - Reportagens sobre troca de presentes nas lojas após o Natal são iguais ao Especial Roberto Carlos, na Globo; não falham. Sem contar as cansadas retrospectivas em todas as redes do país.

MAIS UM - Danilo Gentilli não resistiu às investidas do SBT. Trocou o salário de 80 mil reais, da Band, pelos 500 mil da emissora se Silvio Santos. Simples assim. O sonho de talk-show final de programação do Homem do Baú torna-se realidade. Não se sabe por quanto tempo, diga-se.

FALA POVO II - "O problema da segmentação nas rádios FM é que os ouvintes não respeitam isso. (Ok, nem todos). Se a rádio se propõe a tocar somente rock (como a Kiss FM de SP, por exemplo), os ouvintes começam a ligar reclamando que não toca outra coisa, fazem abaixo assinado exigindo que a rádio toque sertanejo e coisas do tipo. De que adiantaria? Tenho a impressão de que isso não funcionaria por aqui, infelizmente". MÉRIELE OLIVEIRA

FALA POVO - "Já está na hora do programa '_MEU MATO GROSSO DO SUL_', da TV Morena, dar uma reformulada geral. As imagens geradas são de boa qualidade, em função das câmeras usadas na captação, mas a produção deixa muito a desejar no quesito direção do programa, o apresentador perde muito tempo na próxima musica, cortam bruscamente a apresentação, ridículo. Muita abobrinha, muito falatório e pouco conteúdo. Agrada apenas os envolvidos". MURILO CARZO

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