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Em Pauta

O papel dos gatos na pandemia. A conversa com esses felinos

Mário Sérgio Lorenzetto | 19/12/2020 08:03
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

Mais gatos ganharam um sofá para arranhar e chamar de seu durante a pandemia. Uma pesquisa, realizada em agosto mostra um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros. O principal motivo para esse crescimento foi o sentimento de solidão. Outra pesquisa, realizada nos Estados Unidos, mostrou que 75% das pessoas que têm um gato dentro de casa, não conseguiriam passar pela quarentena sem essa companhia. Com um gato, se sentiram menos sozinhos e menos ansiosos. Quem tem um animal de estimação costuma travar longas conversas com eles, como se humanos fossem.


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É o animal da civilização.

Heródoto, o primeiro historiador de nossa civilização, conta que os egípcios eram supersticiosamente vinculados com os gatos. Se ocorria uma catástrofe como um incêndio, corriam para salvar os gatos. Só depois de todos os felinos colocados a salvo, passavam a combater as chamas nas casas. Iam bem além, quando o gato de casa morria, raspavam as sobrancelhas de todos os humanos da casa em sinal de luto. Também os embalsamavam, como faziam com humanos mortos. Mas a convivência humana com os gatos não surge na civilização egípcia, é muito anterior. Desde que as primeiras cidades na Mesopotâmia - Turquia, Síria e Iraque atuais - passaram a ter armazéns graneleiros, os gatos deles se aproximaram, para caçar ratos.


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A linguagem felina.

Durante muito tempo, os cientistas buscaram entender os miados distintos dos gatos como meio de comunicação com humanos. Uma recente pesquisa, publicada em 05 de outubro, mostrou que a melhor comunicação entre humanos e gatos se dá pelo movimento das pálpebras. Segundo esse estudo, se nos aproximamos de um gato e movemos lentamente nossas pálpebras, o gato captará o movimento e, em seguida, responderá com seu próprio movimento de pálpebras. Assim estará estabelecida a comunicação.

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