ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, SEXTA  29    CAMPO GRANDE 24º

Em Pauta

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Mário Sérgio Lorenzetto | 03/08/2014 10:47
Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

O nome é NR12. É a Norma Regulamentadora número 12 do Ministério do Trabalho, que trata da segurança no trabalho. A norma é de 1978, mas ao ser modificada em 2010 ampliou de 40 para 340 os itens obrigatórios a serem cumpridos. Para adequar todos os equipamentos usados pelas empresas – das padarias à indústria automotiva – estimam um gasto acima de R$ 100 bilhões. Só as padarias terão de investir cerca de R$ 4 bilhões para atender as novas exigências de segurança.

Os empresários dizem que quando o governo federal instituiu regras exaustivamente detalhadas e criou exigências que extrapolam em muito os padrões europeus, criou dificuldades até nas importações de máquinas para a modernização do parque industrial brasileiro. Eles garantem que não existe onde comprar os equipamentos. Nem na Europa e nos Estados Unidos existem equipamentos compatíveis com as exigências da NR12.

Com o descumprimento da NR12, proliferam as notificações, autuações e interdições nas indústrias. Em 2009, ano anterior ao da mudança, foram feitas 1.243 autuações. Em 2013, foram 8.606 e outras 1.743 apenas nos três primeiros meses de 2014. Talvez fosse interessante o Ministério do Trabalho construir uma indústria para fabricar os equipamentos que exige e não estão à venda.

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador
Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Os bolsos surgiram nas calças para carregar moedas

A constante falta de moedas no Brasil Colonial levou o padre Antônio Vieira, e muitos colonos, a propor uma solução para Portugal – a emissão de moedas no Brasil, mas com valor de face superior ao do metal pesado, de maneira que não fosse vantajoso mandá-las para Portugal. A ideia foi aprovada e, em 1694, foi autorizada a abertura da primeira Casa da Moeda, na Bahia.

As moedas eram de ouro e valiam 10% mais do que em Portugal e estavam proibidas de saírem do solo nacional sob a pena de confisco e deportação para Angola. O Brasil passou a ter fartura de moedas.

Nessa época, uma nova moda refletia essa outra realidade monetária – os bolsos nas calças. Até o final do século XVII usava-se uma bolsa independente que ia amarrada em qualquer lugar do corpo – no pescoço, na cintura, nas pernas... onde se levavam as poucas moedas existentes. Com as moedas circulando em boa quantidade, o bolso começou por um pequeno saco de pano resistente cosido no interior da roupa, com uma abertura para a passagem da mão.

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador
Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Velhinhos campeões e o elixir da juventude

Em 1776, um cientista francês - Marion de Fresne - recolheu cinco jabutis nas Ilhas Seychelles, no Oceano Índico. Dos cinco, o que viveu mais tempo morreu em 1928, com 152 anos. Os jabutis ficaram conhecidos como tartarugas Marion. Isso não significa que todos os jabutis e tartarugas vivam tanto tempo. A média de vida deles é de 60 a 80 anos, com grande potencial para chegar aos 100 anos.

Ao contrário dos mamíferos, as tartarugas continuam crescendo a vida toda e, quanto mais velhos, mais fortes e saudáveis se tornam. As fêmeas mais velhas põem mais ovos e têm filhotes mais saudáveis - parecem ter em seus corpos um elixir da juventude. Apenas a título de comparação - o homem que viveu mais tempo durou 111 anos e a mulher chegou a 129 anos.

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador
Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Conselho de Comunicação discute exigência de diploma para jornalistas

Volta a discussão. Na quarta-feira, dia 6, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional vota o parecer sobre a obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão de jornalista. Esse parecer poderá ser utilizado pelos parlamentares como subsídio na discussão de propostas que restabelecem a necessidade de diploma específico para a categoria. No dia 2, a maioria dos integrantes da Comissão de Liberdade de Expressão votou contra a necessidade de curso superior específico para jornalistas. O placar da votação foi de 7 a 5. O parecer final sobre o tema será dado pelo plenário do conselho. No mesmo dia será votada a flexibilização do horário do programa radiofônico A Voz do Brasil. Durante a Copa do Mundo, o programa foi veiculado em horário flexível. O conselho está preparando um relatório sobre o tema. A flexibilização se dará no horário noturno com 3 horas de janela para escolha das emissoras.

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador
Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Instagram lança Bolt, app de troca de fotos

É semelhante ao Snapchat e permite a troca de fotos para Android e iOS chamado Bolt. O funcionamento se assemelha aos concorrentes Snapchat e Taptalk e do app 'primo' Slingshot, lançado no mês passado pelo Facebook. Em princípio, estará disponível somente na África do Sul, na Nova Zelândia e em Singapura. Segundo os diretores, a escolha dos três mercados tem a ver com sua diversidade geográfica e a grande proporção de usuários de internet locais. Diferentemente do Slingshot, o Bolt permite o envio de só uma foto por pessoa, por vez. O editor de texto dos dois aplicativos é o mesmo e permite a inserção de palavras ou frases no estilo 'meme', as piadas visuais amplamente difundidas.

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador
Nos siga no Google Notícias