Vitale une cuidado técnico e humano para transformar vidas com afeto
Com duas unidades em Campo Grande, instituição abre vagas na Unidade II para acolher novos moradores

No coração de Campo Grande, existe um lugar que vai além de uma instituição: a Vitale Casa de Repouso é um lar de afeto, cuidado e atenção, onde cada detalhe é pensado para transformar a vida dos idosos.
A história começou em 2020, no auge da pandemia, quando Carolina Freitas e sua mãe decidiram abrir a primeira unidade para cuidar da avó com Alzheimer.
“Nos adaptamos, aprendemos todos os dias, e em apenas um ano já tínhamos fila de espera. Foi assim que começamos a planejar a segunda unidade”, lembra Carolina.
Hoje, a primeira unidade está completa, com 15 idosos, e a segunda recebe sete, com capacidade para 15, com foco em acolher cada novo residente de forma humanizada e afetiva.
O que torna a Vitale especial não é apenas o cuidado individualizado, mas o ambiente cuidadosamente preparado para o bem-estar de cada morador. A casa é ampla, arejada, acolhedora, organizada e impecavelmente limpa. Cada quarto é confortável, com atenção a todos os detalhes, e os espaços comuns são pensados para que os idosos se sintam à vontade, seguros e felizes. O aroma de limpeza e cuidado se mistura ao calor humano de uma equipe que vive a rotina deles de perto.
“Hoje nós dois cuidamos de absolutamente tudo. Sabemos se o idoso dormiu bem, se comeu, se está de bom humor ou irritado, se tem dor… Eles se tornam parte da nossa família porque vivemos a vida deles”, diz Carolina.
Cada novo residente passa por um processo delicado de adaptação: conhece a equipe, familiariza-se com a rotina e reintroduz gradualmente os familiares, sempre de forma segura.
“Ele pode ter a casa dele, mas sempre quer voltar para cá, porque se torna referência de lar”, explica Carolina.
A rotina é cuidadosamente planejada para atender cada necessidade com carinho e dedicação. São seis refeições diárias, todas preparadas no local, com cardápio personalizado e acompanhamento nutricional. Os residentes contam ainda com cuidados de higiene, lavanderia realizada e monitorada nas próprias unidades, além de assistência médica, fisioterapia, terapia ocupacional e atividades religiosas. Para manter corpo e mente ativos, a programação inclui música, visitas de projetos sociais, passeios em família e diversas atividades que estimulam e ocupam o tempo de forma prazerosa.
E não são apenas as palavras da equipe que revelam o carinho presente na Vitale. Os próprios moradores compartilham suas experiências.
"O que mais gosto do local são as sessões de fisioterapia que ajudam a sentir menos dor nas pernas. Gosto de tudo, a comida é boa, elas fazem bolo para nós, todas as coisas gostosas. Tenho meus colegas, me sinto em casa, durmo aqui, eu gosto de todo mundo que cuida de mim, me cuidam muito bem. Eu amo a enfermeira, ela é boazinha”, disse Idivani Pin Araújo, 77 anos, que mora há três meses na Vitale.

Filó Cavalheiro Guaripuna, moradora que preferiu não revelar a idade, completou que gosta de morar na Vitale e o local se tornou seu lar.
“Aqui eu amo tudo, as pessoas que trabalham aqui. Gosto da comida, das atividades. Aqui é muito bom, não preciso fazer nada, eles fazem tudo por mim.”
Um dos moradores mais antigos, Daniel Ortiz, de 82 anos, mora no local há um ano e disse que morar na Vitale é como ter outra família.
“Me sinto bem morando aqui, somos uma família, a Carol e o irmão dela são queridos. Cheguei meio esquelético, magro, agora faço regime para emagrecer. A Silvia, enfermeira da casa, é minha funcionária preferida, cuida muito bem de mim”, disse aos risos.
Palmeirense e único homem da segunda unidade, Daniel adora assistir aos jogos e quer companhia masculina para a torcida.
A própria equipe compartilha a emoção de trabalhar nesse ambiente. Silvia Pedroso, enfermeira estomaterapeuta, atua há três meses no local e, como especialista na prevenção e no tratamento de lesões de pele e outras doenças, presta assistência aos residentes.
“É a coisa mais maravilhosa do mundo. É terapêutico. Sempre gostei de trabalhar com idosos, já fui enfermeira da saúde da família e aqui é uma satisfação imensa, porque eu cuido daquilo que gosto. É amor. Vejo o amor exalar até quando não ganho um sorriso, mas às vezes eles me mandam um beijo e saio toda feliz. É muito divertido e terapêutico. Passo a tarde toda aqui sem perceber o tempo. Saio daqui contente, realizada, agradecida”.
O diferencial da Vitale está no vínculo afetivo e no cuidado profundo. Cada ação é guiada pelo respeito à história de vida, autonomia e bem-estar emocional e espiritual dos residentes.
“Incluímos no cardápio coisas que eles gostam, evitamos gatilhos emocionais e buscamos aproximar os idosos de Deus, oferecendo conforto e carinho em cada detalhe”, acrescenta Carolina.
Carolina, arquiteta urbanista, e Max, bacharel em Direito, seguem os passos da mãe enfermeira, unindo técnica e coração.
“O envelhecimento é um processo delicado. Cada função perdida aumenta a necessidade de cuidado. Estamos preparados para oferecer todo suporte necessário, com humanidade e respeito”, conclui Carolina.
Na Vitale Casa de Repouso, envelhecer não é sinônimo de solidão ou abandono. É viver em uma casa grande, acolhedora e organizada, onde cada dia é repleto de atenção, afeto e bem-estar. Aqui, os idosos não apenas vivem, mas se sentem em casa, queridos e amparados em cada detalhe da vida.
Para contato e mais informações sobre a Vitale Casa de Repouso, é possível falar pelo WhatsApp no número (67) 99345-1182 (Clique aqui) ou através do telefone fixo (67) 3253-4823.
A primeira unidade está localizada na Rua Guaporé, 229, Vila Ipiranga (Veja como chegar) e a segunda unidade na Rua Clóvis Bevilaqua, 584, Jardim São Bento (Veja como chegar).
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