Fechamento em agência dos Correios termina em confusão e denúncia de agressão
Homem diz ter sido agredido por funcionário ao questionar fechamento antecipado da agência do Bairro Guanandi
RESUMO
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Confusão em agência dos Correios no Bairro Guanandi, em Campo Grande, resultou em denúncia de agressão após fechamento antecipado na sexta-feira. Joel Aparecido da Silva, de 33 anos, alega ter sido agredido por funcionário ao tentar retirar encomenda após o horário de encerramento do expediente. O incidente ocorreu quando a agência fechou às 16h30, meia hora antes do horário habitual. Imagens mostram confronto físico entre cliente e funcionário. Os Correios lamentaram o ocorrido, classificando como situação isolada, e informaram que investigarão o caso para tomar as medidas necessárias.
A alteração no horário de uma agência dos Correios, no Bairro Guanandi, causou confusão e empurra-empurra entre funcionários e pessoas que aguardavam do lado de fora na sexta-feira (25). Joel Aparecido da Silva, de 33 anos, diz ter sido agredido por um funcionário e procurou o Direto das Ruas neste sábado (26) para fazer a denúncia.
O vídeo enviado à reportagem mostra um funcionário segurando Joel, quando o namorado dele separa os dois. Na sequência, o funcionário volta para o interior da agência e tenta fechar a porta.
O operador de máquinas conta que procurou a agência localizada na Avenida Bandeirantes porque precisava retirar uma encomenda. Ele chegou às 16h38, mas, especificamente na sexta-feira (25), o expediente foi encerrado às 16h30, em vez das 17h, como normalmente ocorre.
“Eu perguntei para o senhor do vídeo por que estava fechado. Ele falou: ‘Tem um cartaz escrito, pega e lê’. Eu voltei para a minha moto, e vieram outras duas pessoas com o celular na mão. [...] Depois, ele foi abrir para uma pessoa entrar”, relata.
Nesse momento, ele conta que colocou o pé na porta, pedindo para falar com o responsável pela agência. “No que coloquei, ele já veio, me agarrou e me jogou pro canto da porta. Meu namorado entrou no meio e separou”, afirma.
Além do episódio, o morador também relatou que havia três funcionários dentro da agência e que ele e outras duas mulheres ainda esperavam atendimento. “Falei: ‘Tem três pessoas e três atendentes, o que custa atender a gente?’”
Em nota, o Correios manifestou que lamenta o ocorrido, porém que se trata de uma situação isolada. “A empresa está averiguando o caso para tomar as medidas cabíveis, no que couber. A empresa repudia qualquer tipo de violência e reitera que seus valores e suas práticas de atendimento prezam pela cortesia e respeito a todos”.
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