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Economia

Apostando na sorte, comerciantes abrem no feriado e se surpreendem

Segundo os comerciantes do centro da cidade, o movimento está melhor que o do último fim de semana

Bruna Kaspary e Leonardo Rocha | 21/04/2018 11:15
Movimento no camelódromo surpreendeu lojistas, que até pensaram em não abrir nesse feriado (Foto: Marina Pacheco)
Movimento no camelódromo surpreendeu lojistas, que até pensaram em não abrir nesse feriado (Foto: Marina Pacheco)

Uma aposta para muitos comerciantes do centro de Campo Grande tem surpreendido quem resolveu abrir as portas nesse feriado de Tiradentes. Mesmo próximo do final do mês, o movimento está intenso e melhor que do último final de semana, garantem os lojistas.

Rose Galvan, de 51 anos, é economista e mora em São Gabriel do Oeste, para aproveitar o feriado, ela veio à Capital com a filha para fazer compras. "As lojas estão bem movimentadas, mas não tem fila, o que é bom, já que assim resolve mais rápido", explica.

"Eu prefiro vir comprar no centro durante a semana porque é menos cheio. Sábado é muita gente na rua e o trânsito fica ruim", lembra a assistente de advocacia Alessandra Leão, de 44 anos. Ela também ficou surpresa com o movimento que, apensar de ser intenso, não chega a provocar tumultos.

A equipe do Campo Grande News também conversou com alguns atendentes de grandes redes de varejo, que confirmaram que o movimento está melhor que o previsto, mas as compras ainda não estão satisfatórias. "Nesse mês as vendas estão um pouco mais fracas mesmo", informou um dos funcionários.

No camelódromo o movimento também estava mais intenso que no último sábado. O presidente da associação dos vendedores do local, Francisco José Pereira afirma que não teria como não abrir hoje. "Sábado é o dia que mais vende na semana, e com o feriado ainda possibilita que as pessoas que normalmente trabalham possam vir às compras".

Ângela Aparecida, de 37 anos, tem uma loja de roupas no camelódromo e fica satisfeita com a quantidade de gente andando. "Está um movimento bacaninha até", brinca.

Assim como ela, Gisele Bogado, que vende bonés no centro de comercio popular, se surpreendeu com o movimento. "Em Março e Abril as vendas caíram muito, imagino que seja com causa da Semana Santa, da Páscoa e até a exposição prejudicaram um pouco", explica.

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