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Economia

Com média de R$ 1,4 mil, MS tem 7º maior rendimento domiciliar per capita

Mato Grosso do Sul fica atrás apenas de Paraná (R$ 1.607), Santa Catarina (R$ 1.660), Rio de Janeiro (R$ 1.689), Rio Grande do Sul (R$ 1.705), São Paulo (R$ 1.898) e Distrito Federal (R$ 2.460).

Gabriel Neris | 27/02/2019 15:02
Com média de R$ 1,4 mil, MS tem 7º maior rendimento domiciliar per capita
Movimento do comércio de Campo Grande. Estado tem 7ª maior renda mensal (Foto: Paulo Francis)

Mato Grosso do Sul tem a 7ª maior média de rendimento domiciliar per capita referentes a 2018. O levantamento aponta que no Estado são R$ 1.439 calculados com base na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e enviados ao TCU (Tribunal de Contas da União).

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o rendimento domiciliar é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares e o total de moradores.

São considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes de todos os moradores, entre eles os pensionistas, empregados domésticos e familiares de empregados domésticos. Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos recebidos.

Mato Grosso do Sul fica atrás apenas de Paraná (R$ 1.607), Santa Catarina (R$ 1.660), Rio de Janeiro (R$ 1.689), Rio Grande do Sul (R$ 1.705), São Paulo (R$ 1.898) e Distrito Federal (R$ 2.460).

A Pnad Contínua capta informações socioeconômicas e demográficas em cerca de 211 mil domicílios distribuídos em 3,5 mil municípios.

Na semana passada o IBGE divulgou que o Estado tem a 3ª menor taxa de desemprego entre pessoas de 14 anos ou mais do Brasil. A taxa ficou em 7,0% no 4º trimestre de 2018, ficando atrás apenas de Santa Catarina (6,4%) e Mato Grosso (6,9%).

Conforme a Pnad, a taxa de desocupação no Estado estava em 7,3% no último trimestre de 2017, enquanto de julho a setembro do ano passado era de 7,2%. Em Campo Grande a taxa de desocupação saltou de 5,1% no último trimestre de 2017 para 6,1% do mesmo período do ano passado.

O Estado também aparece entre as unidades federativas onde a desocupação média anual caiu. As menores taxas registradas foram em observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Mato Grosso (7,9%).

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