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Economia

Mato Grosso do Sul tem 321 mil trabalhadores na informalidade

No 2º trimestre do ano, 22 mil novos trabalhadores foram empurrados para o mercado informal, revela IBGE

Jhefferson Gamarra | 31/08/2021 15:44
Trabalhador informal vendendo produtos no Centro de Campo Grande. (Foto: Henrique Kawaminami)
Trabalhador informal vendendo produtos no Centro de Campo Grande. (Foto: Henrique Kawaminami)

A taxa de informalidade no mercado de trabalho de Mato Grosso do Sul subiu para 38,5% entre a população ocupada no trimestre finalizado em junho deste ano. Os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados nesta terça-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o levantamento entre as 1,39 milhão de pessoas ocupadas no Estado, 483 mil são de trabalhadores sem carteira assinada, pessoas que trabalham por conta própria sem CNPJ e aqueles que trabalham de forma ambulante auxiliando a família.

Na passagem do trimestre, terminado em março, para o trimestre até junho, houve um aumento de 2,5% de pessoas nessas condições, passando de 461 mil para 483 mil.

A taxa de informalidade no Brasil ficou em 40,6% entre as pessoas com alguma ocupação. No ranking dos Estados, Mato Grosso do Sul ocupa a 7º menor taxa de informalidade. As maiores taxas foram registradas no Maranhão (60,5%) e Pará (60,5%) e a menor, em Santa Catarina (26,9%).

Dos ocupados por conta própria em Mato Grosso do Sul no 2º trimestre deste ano, 20,2% possuem CNPJ, totalizando 321 mil pessoas. O número representa um aumento de 2,5% em relação ao trimestre anterior.

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