Mato Grosso do Sul tem mais empregos formais que beneficiários do Bolsa Família
Situação de Mato Grosso do Sul coloca o Estado em posição favorável no cenário nacional
Em Mato Grosso do Sul, o emprego com carteira assinada cresceu mais do que o número de beneficiários do Bolsa Família no período de um ano, entre julho de 2024 e julho de 2025. O estado se destaca por ter uma proporção de 1,4 trabalhador formal para cada beneficiário do programa social, um dado que reflete o fortalecimento do mercado de trabalho local. O levantamento é do Portal Poder 360.
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Mato Grosso do Sul registrou crescimento superior no emprego formal em comparação ao número de beneficiários do Bolsa Família entre julho de 2024 e julho de 2025. O estado apresenta proporção de 1,4 trabalhador formal para cada beneficiário do programa social. O cenário nacional mostra contrastes significativos, com 10 estados ainda registrando mais beneficiários do que trabalhadores formais, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Santa Catarina lidera com a menor dependência do programa, tendo 12 empregos formais para cada beneficiário, enquanto o Maranhão apresenta a maior proporção, com 1,77 beneficiário por trabalhador formal.
A situação de Mato Grosso do Sul o coloca em posição favorável no cenário nacional. No total, 10 estados brasileiros ainda registram mais pessoas no Bolsa Família do que em empregos formais, sendo a maioria nas regiões Nordeste e Norte. O Maranhão é o mais dependente do programa, com 1,77 pessoa no Bolsa Família para cada trabalhador formal.
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Em contrapartida, Santa Catarina tem a menor taxa de dependência proporcional, com 12 empregos formais para cada beneficiário, seguido pelo Distrito Federal, com uma proporção de seis para um. Em números absolutos, São Paulo tem a melhor situação, com 12,3 milhões de trabalhadores formais a mais do que famílias no Bolsa Família.
O crescimento do emprego formal em comparação com o programa social é um cenário observado em todos os estados e no Distrito Federal. A melhoria geral na relação entre emprego e auxílio demonstra uma tendência de redução da dependência dos programas sociais em âmbito nacional.
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