Enquete mostra que 37% dos pais desconhecem o que filhos acessam nas redes
Pesquisa feita pelo Campo Grande News exemplifica divergências sobre cuidado com os filhos no mundo digital
Nos últimos dias, a discussão sobre conteúdos infantojuvenis nas redes sociais ganhou força. Impulsionado pela denúncia do youtuber e influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, o assunto ultrapassou o ambiente virtual e passou a ocupar espaço em organizações sociais, evidenciando os desafios para garantir a segurança de menores de idade no ambiente digital.
RESUMO
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Debate sobre conteúdo infantil nas redes sociais reacende após denúncia de youtuber. A segurança de menores no ambiente digital é questionada, levando organizações sociais a discutir o tema. Pesquisa revela que 37% dos pais desconhecem o que os filhos consomem online. Em Mato Grosso do Sul, deputado propõe regulamentação de grandes empresas de tecnologia e criação de delegacia especializada em crimes virtuais. A proposta visa aumentar o controle sobre o conteúdo acessado por crianças e adolescentes e reforçar o combate a crimes na internet. A discussão sobre privacidade versus segurança online continua.
Em enquete publicada pelo Campo Grande News na última sexta-feira (15), a maioria dos pais, 37%, respondeu que não sabe o que os filhos consomem nas redes sociais. Logo atrás estão os que afirmam ter conhecimento sobre o que crianças e adolescentes acessam, com 35% das respostas.
Outros 28% reconhecem a importância do acompanhamento, mas ponderam sobre a privacidade individual dos filhos e responderam “parcialmente”.
Em Mato Grosso do Sul, o tema chegou à Assembleia Legislativa por meio de proposta apresentada pelo deputado Pedro Kemp (PT). O projeto trata da regulamentação das big techs e da criação de uma delegacia especializada em crimes virtuais no Estado.
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