Você acredita que existam políticos que defendem os interesses do país?
Leitores podem responder “sim” ou “não” e deixar opinião nas redes sociais do jornal
Está no ar a nova enquete do Campo Grande News, que quer saber se você acredita que existam políticos que realmente defendem os interesses do país acima dos próprios? A participação é simples, basta escolher entre “sim” ou “não”, e quem quiser também pode deixar um comentário nas redes sociais do jornal.
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O Campo Grande News lançou uma enquete que questiona se existem políticos que priorizam os interesses do país acima dos próprios. A pesquisa surge em meio a diversos casos de corrupção em Mato Grosso do Sul, onde gestores públicos têm se envolvido em esquemas de desvio de recursos. Entre os casos recentes, destacam-se o prefeito afastado de Terenos, investigado por desvio de R$ 15 milhões, e a Operação Águas Turvas em Bonito, que revelou fraudes em licitações desde 2021. Em Campo Grande, o vereador Cláudio Serra também foi preso por suspeita de desvios na Prefeitura de Sidrolândia.
O tema ganha relevância diante da sucessão de casos de corrupção e desvio de recursos públicos envolvendo gestores e parlamentares de Mato Grosso do Sul nos últimos meses. Não são poucos os exemplos de políticos que se afastaram da função pública para atender a interesses pessoais.
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Entre os casos mais recentes, está o prefeito afastado de Terenos, Henrique Wancura Budke (PSDB), que chegou a ser preso preventivamente durante operação do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) que apura o desvio de R$ 15 milhões dos cofres municipais. Outro episódio envolve o ex-vereador de Campo Grande, Cláudio Serra, que também foi preso após ser alvo de investigação sobre desvios na Prefeitura de Sidrolândia, onde atuou como secretário.
Mais recentemente, a Operação Águas Turvas, deflagrada no início de outubro, revelou um esquema de fraudes em licitações, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa no município de Bonito. Segundo o MPMS, o grupo investigado manipulava concorrências públicas desde 2021 para favorecer empreiteiras específicas mediante o repasse de informações privilegiadas.
Entre os investigados estão o ex-secretário de Finanças Edilberto Cruz Gonçalves e o empreiteiro Genilton da Silva Moreira, que tiveram os pedidos de liberdade negados pelo desembargador Waldir Marques. O magistrado entendeu que não havia urgência na análise dos habeas corpus, que serão julgados apenas ao final do processo.
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