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Jogo Aberto

A testemunha número um de Gilmar Olarte

Edivaldo Bitencourt | 04/09/2015 06:00

Testemunha 1 – O ex-governador André Puccinelli (PMDB) foi arrolado como a primeira testemunha de defesa do ex-prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP). Ele recorreu à Justiça para tentar anular a investigação conduzida pelo Gaeco, que o transformou em réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Esperança – Mario Cesar Oliveira da Fonseca (PMDB) ingressou com novo recurso no Tribunal de Justiça. Ele tenta retornar, pelo menos, ao cargo de vereador. Ele foi afastado da presidência da Câmara Municipal por determinação do desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva.

Confirmado – O engenheiro civil João Dimas Martins Gomes vai continuar como um dos principais nomes da Secretaria Municipal de Obras. Ele foi nomeado ontem pelo prefeito Alcides Bernal (PP) como chefe da assessoria executiva da pasta.

Ligação – João Dimas foi nomeado na gestão de Semy Ferraz, quando ele assumiu o cargo em janeiro de 2013. Os dois trabalharam juntos na companhia de água e esgoto de Rio Branco, no Acre. Semy Ferraz não deve voltar ao cargo, já que até trocou o PT pelo PSOL.

Em alta – Subiu a cotação do ex-deputado federal Antonio Carlos Biffi para assumir a Secretaria Municipal de Educação. No entanto, ele ainda não recebeu o convite do prefeito. Biffi foi secretário estadual de Administração e de Educação.

Escândalo – O Gaeco ouve, nesta sexta-feira, Elza Cristina Araújo dos Santos Amaral, que passou de secretária a sócia do empresário João Amorim. Ela tinha papel central na organização montada pelo empreiteiro, segundo investigações do Gaeco e da Polícia Federal. Elza também era a tesoureira do grupo.

Decisão – O presidente da Assembleia, deputado estadual Junior Mochi (PMDB), terá papel fundamental na instalação da CPI do CIMI, proposta pela deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB). Ele ainda não encaminhou o pedido para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação, presidida por José Carlos Barbosa (PSB).

Janela – O Senado aprovou, na quarta-feira, a criação de uma janela para a transferência de partido sem o risco de perder o mandato. A medida, assim que for sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT), deve causar uma avalanche de novas filiações no Estado.

Prefeitura – O deputado estadual Marquinhos Trad já arrumou as malas para deixar o PMDB. Com a janela, ele fica livre para escolher qualquer partido. Antes, ele ficava limitado aos partidos criados neste ano, como o Rede ou o PL, que pode surgir da fusão do PSD e PL.

Menor – O PDT também vai ficar menor com a abertura da janela para troca de partido. O deputado Beto Pereira, que era líder na Assembleia, vai deixar a sigla. Felipe Orro e George Takemoto ainda não bateram o martelo sobre a permanência no partido.

(colaboraram Paulo Yafusso, Antonio Marques e Leonardo Rocha)

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