Apertem os cintos
Recomendação
O governador André Puccinelli (PMDB) reuniu ontem todo o secretariado. O pedido foi um só: corte de despesas em todas as áreas em que for possível.
Em tempo: só este ano, o Estado vai pagar mais de R$ 800 milhões só de dívida renegociada com a União.
Papo sério
Puccinelli ontem cancelou sua agenda pública, pela manhã, antes da reunião com o secretariado. E na hora da conversa, não economizou tempo. Foram mais de 3 horas.
Mais prático
Ansiosa na fila, uma das milhares de fãs do padre Marcelo Rossi que foi ontem ao Shopping Campo Grande em busca do livro autografado dele se compadeceu e comentou o quanto seria cansativo para o religioso assinar tantos livros, afinal foram mais de 5 mil pessoas. Isso foi na fila, porque ao chegar na mesa do padre, o autógrafo não era de papel de caneta e sim com um carimbo.
O padre é pop
Confirmando a fama de astro religioso, Marcelo Rossi comportou-se como tal. Mesmo ficando todo o dia em Campo Grande, não concedeu entrevista. A exceção foi a TV Globo, onde suas missas são exibidas. O grupo também é o dono da editora dos livros dele.
Positivo
Ao apresentar o balanço de produção semestral da Câmara Municipal, o presidente da Casa, vereador Paulo Siufi (PMDB, garantiu que ao longo dos meses a produção foi positiva e não foi lenta, apesar de a aprovação de projetos ser muito inferior ao número de requerimentos e ofícios.
Nossa casa
Durante o pronunciamento, Siufi voltou a dizer que os vereadores vão permanecer no atual prédio da Câmara e que a estrutura sofrerá readequações para receber os novos vereadores. Ele não precisou quando os trabalhos serão iniciados.
Segurança demais
Prova de que a licitação para definir a empresa responsável pela gestão do lixo em Campo Grande virou prato cheio para a campanha, o vereador Athayde Nery (PPS), candidato a vice na chapa de Reinaldo Azambuja, do PSDB, ocupou a tribuna ontem para falar do tema. Nery ironizou o esquema de segurança montado durante a abertura de envelopes. “Tinha guarda reforçada”, brincou. Eram 60 guardas municipais no local.
Sem time
O vereador Cristóvão Silveira (PSDB), que abriu mão da disputa pela reeleição, disse que, além de encerrar a carreira política, não vai subir em nenhum palanque em Campo Grande neste ano.
Motivo
Segundo ele, seria uma incoerência fazer campanha para Reinaldo Azambuja tendo sido eleito na base do prefeito Nelsinho Trad (PMDB). Para evitar confusão, o tucano assegurou que vai "apenas votar" em outubro.
