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Jogo Aberto

Crítico de prefeito cassado topa ser vice de candidata

Adriel Mattos, Caroline Maldonado e Gabriela Couto | 08/10/2021 06:00
Zulene (ao centro) encabeça a chapa com o antigo adversário, Marcelo Abdo (à direita da tucana). (Foto: Reprodução/Instagram)
Zulene (ao centro) encabeça a chapa com o antigo adversário, Marcelo Abdo (à direita da tucana). (Foto: Reprodução/Instagram)

Surpresas – As convenções para escolher os candidatos a prefeito de Bandeirantes, em pleito suplementar, foram marcadas por surpresas, principalmente por mudanças de lados em relação à última eleição. A cidade elege um novo chefe do Executivo após o então prefeito Álvaro Urt (DEM) ter o mandato cassado em setembro de 2020 e a candidatura à reeleição indeferida.

Mudei – Adversário - e crítico - de Urt em 2020, Marcelo Abdo (MDB) será vice na chapa de Zulene Diniz (PSDB), que foi vice na chapa do democrata no ano passado. A coligação reunirá também PP e Republicanos.

Vou sozinho – O prefeito interino, Gustavo Sprotte (DEM), vai concorrer sem o apoio de Urt, que o filiou ao partido. Até o início da semana, ele ainda tentava escolher um candidato a vice.

De novo – Já a empresária Milane Paiva (PSC) vai concorrer novamente, desta vez, com Valber Guimarães (PDT) como vice. Até a noite de quinta-feira (7), apenas essas duas candidaturas estavam definidas.

Divergências – Os vereadores da Capital gastaram, pelo menos, vinte minutos na sessão de ontem, discutindo divergências sobre dois projetos de nome de rua. Parece algo simples, mas dessa vez, dois nomes foram cogitados para a mesma rua e ninguém queria abrir mão.

“Eu pedi antes” – Tudo começou quando o vereador Ademar Vieira Júnior, o Coringa (PSD), lembrou que em junho, protocolou projeto para denominar Avenida Jurandir Domingos de Oliveira, via de acesso que está sendo aberta na região das Moreninhas. O nome é de um líder comunitário, muito conhecido.

“Nem sabia” – Coringa disse que isso já estava combinado entre os vereadores e até agora nada de votarem o projeto. O vereador Ayrton Araújo (PT) disse que não estava sabendo de combinado nenhum, por isso, já pediu que a mesma seja denominada Cabo Almi, nome eleitoral de José Almi Moura, deputado estadual que morreu em maio por covid-19.

Sem briga – Araújo disse que só não iria brigar, mas iria insistir no projeto. O presidente da Casa, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), e o primeiro-secretário Delei Pinheiro (PSD) tentaram resolver o impasse, propondo outros lugares para o nome do Cabo Almi. Por fim, o petista abriu mão e disse que vai avaliar as sugestões de novos locais.

Grande expediente – Por 17 votos favoráveis e uma abstenção, os deputados estaduais definiram regras para o retorno do grande expediente na Assembleia Legislativa a partir do dia 16 de outubro. A retomada dos 30 minutos antes da ordem do dia já tinha sido confirmada nesta semana, mas agora ficou estabelecido a inscrição e o tempo para cada deputado que desejar usar a tribuna.

Regras – Três oradores poderão se inscrever e a fala durará 10 minutos para cada. Após o Grande Expediente, segue a Ordem do Dia e as Explicações Pessoais, parte da sessão em que os deputados abordam diferentes assuntos por 10 minutos, sendo aparteados ou não.

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