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Maioria na Assembleia prefere 13º salário só no fim do ano

Anahi Zurutuza e Adriel Mattos | 25/06/2022 07:00
Sede do Legislativo estadual no Parque dos Poderes (Foto: Alems/Divulgação)
Sede do Legislativo estadual no Parque dos Poderes (Foto: Alems/Divulgação)

Maioria – Depois de percorrer todos os setores da Assembleia Legislativa para perguntar a cada servidor, se prefere receber, agora em julho, 50% do 13º salário ou deixar, integralmente, para dezembro, presidente da Casa, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), decidiu deixar o pagamento para o fim do ano. Ele atenderá à vontade da maioria, conforme apurado pela coluna.

Enquete – Corrêa decidiu fazer a enquete depois que o Governo de Mato Grosso do Sul anunciou que irá pagar a primeira parcela do 13º salário do funcionalismo no dia 5 de julho. Serão R$ 208 milhões a mais circulando na economia sul-mato-grossense por conta da antecipação, além de cerca de R$ 500 milhões referentes ao pagamento do salário de junho.

Simone quem? – No PSDB, a pré-candidatura à Presidência da senadora Simone Tebet (MDB-MS) não anima, segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Integrante da cúpula peessedebista na disse que os filiados estão divididos entre os líderes nas pesquisas. "No PSDB, salvo exceções, não existe candidatura da Simone. Ou a pessoa está com o Lula. Ou é Bolsonaro. Ou não é ninguém", teria comentado o tucano com o colunista.

Em espera – O PSDB, aliás, está adiando a confirmação do senador Tasso Jereissati (CE) como vice na chapa de Simone devido ao impasse no Rio Grande do Sul, segundo o jornal O Estado de S.Paulo. O MDB deveria ter aberto mão da pré-candidatura do deputado Gabriel Souza para apoiar o ex-governador Eduardo Leite à reeleição, mas Souza resiste. A senadora está sendo cobrada para ir a Porto Alegre e forçar o fechamento da aliança.

Ironia – Após ação da Polícia Civil que resultou na morte do “ladrão do Itanhangá”, circulou em grupos de Whatsapp áudio de militares ironizando a decisão judicial que afastava policiais do Choque de bairros da Capital. “Vão ter que proibir a Civil de entrar no Tiradentes”, dizia trecho do áudio.

Abaixo-assinado – Depois que o Consórcio Guaicurus enviou ao município a solicitação para que a tarifa de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande seja reajustada para R$ 6,16, o movimento “Busão tá caro” reúne assinaturas pelo congelamento da tarifa. O abaixo-assinado é on-line.

Muita calma – Nesta sexta-feira (24), a prefeitura Adriane Lopes (Patriota) disse ao Campo Grande News que tentará “segurar o rojão”. Para ela, “ainda é muito cedo para falar em alta na tarifa”. Garantiu ainda que o Executivo municipal está estudando medidas para tentar segurar o aumento.

Remember – Após a prisão Sérgio Roberto de Carvalho, o ex-oficial da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) que ficou conhecido como o “Escobar Brasileiro”, a Folha de S. Paulo resolveu recuperar história “das antigas”. A reportagem “Juiz sob suspeita livrou o Escobar brasileiro da prisão em 1997” relembra como o “Major Carvalho” se livrou da prisão à época.

Fracassou – A Federação de Futebol marcou para este fim de semana o jogo entre Operário x Comercial, pelo Estadual Sub-20, na expectativa de ser o maior atrativo da última rodada, mas o tiro saiu pela culatra. Os times têm campanhas decepcionantes e a disputa pelo título ficou entre os clubes mais jovens da Capital, União ABC e Náutico.

Lançamento – Depois de lançar videoclipe cantando a música “Amor Marruá” ao lado do pantaneiro “de coração”, Guilherme Rondon, Gabriel Sater lançou ontem (24) clipe da música “Amor de Índio”, que embala o romance de Juma e Jove na novela Pantanal. Desta vez a parceria é com o maestro João Carlos Martins.

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