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Mulherada do PT quer vaga de vice ao lado de Pedro Kemp

Anahi Zurutuza, Marta Ferreira e Leonardo Rocha | 22/08/2020 07:00
Mulheres foram ao presidente do partido entregar carta com o pedido (Foto: Divulgação)
Mulheres foram ao presidente do partido entregar carta com o pedido (Foto: Divulgação)

Espaço - As mulheres filiadas ao PT em Campo Grande enviaram uma carta para direção requisitando que uma mulher seja indicada como candidata a vice do deputado Pedro Kemp na disputa pela Prefeitura de Campo Grande. Três nomes foram apresentados à legenda, entre elas está Gisele Marques, Professora Mariuza Guimarães e Eloísa Castro Berro.

Em família - Já o grupo político do deputado José Almi (PT) indicou o nome do filho do parlamentar, empresário e bacharel em direito, Flávio Moura, para ocupar a candidatura de vice-prefeito.

Votação - Ele vai disputar a vaga com as outras mulheres do partido, em votação que irá ocorrer neste sábado (22), durante reunião virtual do diretório. "Nosso estatuto diz que todos podem almejar a vaga na eleição. Como temos várias opções, iremos colocar em votação a escolha do vice", explicou o presidente municipal do PT, Agamenon do Prado.

Sem acordo - A direção do PT teve várias reuniões com outros partidos de esquerda, para tentar fazer uma aliança em Campo Grande, desta forma cedendo o espaço de vice a um dos aliados, no entanto não houve acordo. Por esta razão, novamente o PT segue em chapa pura aos cargos majoritários na Capital.

Não é fácil – A filha do policial civil Joel Benites, morto aos 53 anos durante tentativa de assalto, fez desabafo em rede social. “Ser família de policial não é tarefa fácil”.

Homenagem – A jovem, que terá o nome preservado, também prestou homenagem ao pai. “Em nome da família do policial civil Joel Benites da Silva venho agradecer todas as homenagens feitas e sentimentos prestados. Um grande policial, não merecia menos, um grande pai, não merecia menos”.

Complementar – O médico Rodrigo Ferreira Abdo, perito psiquiatra do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, requisitou que Cleber de Souza Carvalho, que ficou conhecido como “Pedreiro Assassino”, passe por exame complementar, antes de fechar o diagnóstico que pode considerar o serial killer inimputável.

Borrão de tinta – O pedido é para que outro perito aplique o chamado teste de Rorschach, popularmente chamado de "teste do borrão de tinta", “como subsídio de análise do feitio da personalidade do periciando”. O exame é comumente usado para identificar traços anti-sociais e de psicopatia.

Conhecido – Este foi muito falado em 2018, quando Suzane von Richthofen passou pelo teste a pedido da Justiça de São Paulo que avaliava a possibilidade da condenada a 39 anos de prisão por matar os pais terminar de cumprir a pena no regime semiaberto. O laudo apontou que Suzane é “é egocêntrica, narcisista e influenciável para condutas violentas”.

Indicação – O psiquiatra responsável por avaliar Cleber, pedreiro que confessou sete assassinatos, indicou o psicólogo perito do TJMS Renato Palhares para a aplicação do teste.

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