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Prefeito pesa no sermão em aula para o Enem

Mayara Bueno | 25/03/2019 06:00

Rumo ao Enem – O prefeito Marquinhos Trad participou no sábado (23) de aula do projeto bancado pelo município para alunos que vão prestar o Enem neste ano. Falou por cerca de 40 minutos e chamou a garotada para a responsabilidade.

Sermão - Sem meias palavras, foi logo dizendo que a prefeitura está proporcionando algo que ele tem certeza que os pais não teriam condição de dar. Garantiu que deixou de investir em outras coisas na cidade para proporcionar isso aos alunos.

Independência - Também foi na onda do empoderamento feminino. Lembrou que enquanto era advogado já viu muita mulher lutando para receber 50 reais do ex-marido para criar o filho. “A pior coisa é uma mulher depender do ex”.

Paisagem - No estilo paizão exigente, avisou que não quer ninguém se vitimizando, achando que os outros conseguem e eles não. “Deus deu o mesmo cérebro para todos, a diferença que uns usam mais”. O problema é que, apesar do auditório lotado, a maioria ouviu tudo sem esboçar qualquer reação, fazendo “cara de paisagem”.

Slime - E o prefeito estava mesmo super família no fim de semana. No domingo, foi até uma livraria da cidade e saiu com xuxinha de cabelo e slimes comestíveis para as netas. “Elas garantiram que não faz mal e que eu posso comer que não vou faltar ao trabalho na prefeitura”, explicou.

Fumaça - Por aqui, os vereadores de Campo Grande estão com dificuldade até para fazer audiência pública sobre proibição de narguilé em locais públicos, mas em Sonora o fumacê já é proibido desde o ano passado. No dia 20, a discussão não ocorreu na Capital porque caiu a energia na Câmara, mas outro evento foi marcado para 3 de abril.

Regras - Para quem achava que tudo ia ficar mais fácil em relação às armas, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, por unanimidade, manter a exigência de comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica para juíz comprar, registrar e renovar o porte de arma de fogo.

Contestação - Ação da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), em conjunto com Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho e Associação dos Juízes Federais do Brasil pedia a flexibilização, porque o Estatuto do Desarmamento já autoriza juízes a portar arma de fogo para defesa pessoal.

Sem carteira - Quem mais anda sofrendo com a crise, são os jovens. Estudo divulgado pelo jornal O Globo, mostra que desde 2012 a oferta de vagas com carteira assinada caiu 25% para trabalhadores de até 24 anos.

Com benefícios - Por outro lado, levantamento semelhante aponta que renda com trabalho informal e dinheiro de pensões, aposentadorias e outros benefícios pagos pelo governo somam 40% dos ganhos dos domicílios.

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