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Jogo Aberto

Reforma: governador diz que quem fixa prazo é a imprensa

Ângela Kempfer | 13/12/2016 06:00

Para 2017 - Sobre o adiamento das reformas administrativa e previdenciária do Estado, o governador Reinaldo Azambuja reclamou ontem da cobrança para que ocorressem ainda em 20156. À imprensa disse: "Vocês estipulam prazos, diferentes do tempo do Governo. Nós estamos trabalhando". As mudanças ficaram para fevereiro.

Equilíbrio - Reinaldo lembrou que a previdência estadual depende ainda da reforma nacional, entre várias questões que vão do percentual de contribuição de patrões e empregados, até se o Estado aportará algum ativo no fundo previdenciário. "O equilíbrio da previdência depende de uma gama de questões", declarou Reinaldo.

Lula e FHC - O governador elogiou em evento nessa segunda-feira as ações de assistência aos assentados de Mato Grosso do Sul, por parte da União, durante a gestão do colega tucano Fernando Henrique Cardoso, mas também lembrou do trabalho do PT, avaliando que o setor foi bem no 1° mandato de Lula.

Velho problema - Assunto que a gente aprende na escola desde a déca de 1930, Reinaldo falou de êxodo. Ponderou que é importante que os pequenos produtores melhorem suas rendas, para que não deixem o campo, em direção à cidade. "Eles precisam de apoio para produzir e vender os produtos", lembrou.

Reforço - O deputado estadual, Rinaldo Modesto (PSDB) lembrou aos pequenos agricultores que neste ano as emendas parlamentares também puderam ser destinadas à agricultura familiar. "Foi um pedido do governador para ajudar este setor", comentou

Encerramento sem fim - Cópias do relatório final da CPI das Vacinas, da Câmara Municipal, já estão com o MPE-MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), MPF (Ministério Público Federal) e CGU (Controladoria-Geral da União).

Passando a bola - Caberá a esses órgãos apresentarem algum responsável, porque a Comissão não conseguiu apontar nenhum culpado para o desaparecimento de 14,5 mil doses da vacina H1N1.

Futuro - O documento também seguiu para o Ministério da Saúde que deve verificar possíveis erros nos registros de vacinação lançados no SIPNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações).

Punir ou não? - Na Capital, o Conselho Municipal de Saúde deve averiguar as irregularidades nos dados fornecidos pela Secretaria de Saúde Municipal, bem como adotar as medidas que julgar necessárias.

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