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Secretário vê como ideal para a saúde "todo mundo ficar sem sexo"

Edivaldo Bitencourt | 11/11/2014 06:00

Sem sexo – O secretário municipal de Saúde, Jamal Salem, gostaria de uma solução inusitada para a falta de médico pediatra em Campo Grande. Durante conversa por telefone, ele destacou que a solução seria ninguém fazer sexo.

Barrar crescimento – “O ideal seria que todo mundo ficasse sem fazer sexo e não ter filhos, mais não dá pra fazer isso”, lamentou-se. E rendeu-se aos fatos; “Então, como sexo é liberal, vai nascendo filhos, aí, precisa de mais pediatras, hospitais, unidade de pediatria”, contou o secretário em convresa por telefone.

Dor de cabeça – O aluguel do Hospital Sírio Libanês para a implantação do centro pediátrico é alvo de investigação do MPE (Ministério Público Estadual) e do Tribunal de Contas. A proposta também não teve o aval do Conselho Municipal de Saúde.

Confronto – Pesquisa do IPEMS, divulgada ontem pelo Campo Grande News, mostra que André Puccinelli (PMDB) levaria a melhor sobre Zeca do PT, caso os dois repitam o duelo de 1996. O peemedebista teria 38,5% contra 22,8% do petista. Há 18 anos atrás, André ganhou por 411 votos.

Região – Puccinelli é mais forte em três das sete regiões urbanas de Campo Grande. Ele teria 49,% na região do Anhanduizinho, 49,1% no Lagoa e 41,68% no Imbirussu. Também tem melhor índice entre as mulheres, com 39,4%.

Petista – Já Zeca do PT teria índice maior na região urbana do Segredo, onde atinge 41,56%, quase o dobro da média geral na cidade. Ele também tem maior preferência entre os homens, com 24,2%.

Desafio – O levantamento mostra que o PT tem um grande desafio em Campo Grande. A rejeição de Zeca do PT entre os eleitores campo-grandenses é de 49,27%. O índice pode ser maior, porque 12% não tinham opinião sobre o petista.

Dia tenso – O prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP), vai medir forças, nesta terça-feira, com os vereadores e professores. Ele precisa do apoio da maioria para aprovar o reajuste de 18% no IPTU. No entanto, até o mais fiel dos aliados defende índice menor. O presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB) defende 12% de aumento no tributo.

Protesto – Os professores decidiram manter a greve e apostam no apoio dos vereadores para vencer a queda de braço com o prefeito. A Câmara aprovou a lei que prevê reajuste de 8,46% no salário em outubro deste ano. Se não alterar a lei, os professores terão amparo legal para cobrar o benefício na Justiça.

Tarifa – Mais tranqüila foi a definição do reajuste na tarifa do transporte coletivo, pago por aproximadamente 200 mil usuários por dia. O valor passa de R$ 2,70 para R$ 2,99 a partir de amanhã. Após anunciar o congelamento no primeiro semestre, Olarte recuou e decidiu elevar o valor por falta de dinheiro para subsidiar as gratuidades.

(colaborou Kleber Clajus)

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