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Arquitetura

Praças e cemitério guardam monumentos mais antigos da cidade

Itens preservam histórias de Campo Grande com estilos arquitetônicos e personagens da fundação da cidade

Por Aletheya Alves | 03/12/2023 07:27
Coreto da Praça Cuiabá guarda estilo arquitetônico presente em Campo Grande na década de 1930. (Foto: PMCG)
Coreto da Praça Cuiabá guarda estilo arquitetônico presente em Campo Grande na década de 1930. (Foto: PMCG)

Caminhar por praças e até cemitérios de Campo Grande pode significar voltar no tempo para conhecer um pouco mais da trajetória da Capital. Preservados como parte da história, os monumentos mais antigos da cidade integram a narrativa de desenvolvimento da Cidade Morena.

Confira abaixo os cinco monumentos mais antigos da Capital, que preservam desde estilos arquitetônicos até marcos de ensino na região.

Coreto da Praça Cuiabá

Localizado na Rua Dom Aquino com a Avenida Duque de Caxias, o Coreto foi inaugurado em 1930. Seu estilo arquitetônico é o art déco e mantém a estrutura original.

Conforme a Prefeitura de Campo Grande, esse é o único marco que restou do traçado topográfico elaborado na década de 1920, em Campo Grande. Apenas em 1960 é que a praça foi construída.

Obelisco foi construído para marcar limite da área urbana. (Foto: PMCG)
Obelisco foi construído para marcar limite da área urbana. (Foto: PMCG)

Obelisco 

Feito em 1933, o obelisco da Avenida Afonso Pena com a Rua José Antônio foi construído como uma homenagem aos fundadores da cidade e inaugurado no dia 26 de agosto daquele ano.

Na época, sua localização tinha o objetivo de marcar os limites da área urbana na época, já que após ele o espaço era da área rural. Devido à sua importância, o obelisco se tornou patrimônio histórico da cidade em 1975.

Monumento póstumo indica local em que o fundador da cidade está enterrado. (Foto: PMCG)
Monumento póstumo indica local em que o fundador da cidade está enterrado. (Foto: PMCG)

Monumento póstumo

O terceiro monumento mais antigo da cidade é o póstumo feito para José Antônio Pereira, datado de 1950. Localizado no jazigo da família Pereira, no Cemitério Santo Antônio, o item indica o local em que o fundador da cidade está enterrado.

Antes dali, seus restos mortais haviam sido enterrado no antigo cemitério da cidade, que ficava localizado no espaço em que hoje é a Casa da Indústria e Serviço nacional de Aprendizagem Industrial.

Fonte luminosa da Praça Ary Coelho foi construída no lugar de um coreto. (Foto: PMCG)
Fonte luminosa da Praça Ary Coelho foi construída no lugar de um coreto. (Foto: PMCG)

Fonte luminosa

A fonte da Praça Ary Coelho foi construída em 1957 e integra a lista dos cinco monumentos mais antigos de Campo Grande. Antes dela, seu espaço abrigava um coreto construído em 1922 e demolido em 1957.

Com o passar do tempo, o monumento recebeu intervenções variadas, mas manteve suas características para se manter como ponto de encontro da praça.

Paliteiro da UFMS representa marco no ensino de Mato Grosso do Sul. (Foto: PMCG)
Paliteiro da UFMS representa marco no ensino de Mato Grosso do Sul. (Foto: PMCG)

Paliteiro 

Em quinto lugar está o monumento símbolo da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), o paliteiro. Projetado em 1970, o monumento fica localizado na Avenida Costa e Silva.

De acordo com a Prefeitura, o monumento representa o sentido de “movimento, dinamismo e perseverança na busca pelo conhecimento”. Ao todo, são 24 pilares verticais que nascem a partir de uma lâmina d’água.

Em 2006, o monumento foi tombado por decreto municipal com a justificativa de que representa o pioneirismo dos cursos universitários na região.

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