Cadelinha viaja quase 300 km escondida no peito de aço de carro
Pinscher aventureira só foi descoberta quando o mecânico, com 30 anos de estrada, viu algo estranho
RESUMO
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No carro recém-chegado à concessionária o mecânico percebeu algo além do motor e da suspensão. Algo com quatro patas, olhos arregalados e cara de quem não sabia se latia ou agradecia o resgate. Uma cadelinha da raça pincher percorreu 298 quilômetros escondida no peito de aço do veículo, desde Nova Andradina até Campo Grande, e só foi descoberta quando o mecânico, com 30 anos de estrada, viu algo estranho.
“Eu já vi de tudo nessa vida. Gato, cobra... agora cachorro? Nunca”, conta o inspetor de qualidade, acostumado a encontrar peças com defeito, mas não passageiros clandestinos.
A viagem silenciosa começou quando a dona do carro, que também é tutora da pincher, se deu conta de que a cachorra havia desaparecido. Enquanto isso, o carro seguia viagem rumo à revisão na concessionária da Capital, sem que ninguém imaginasse que levava uma passageira improvisada.
A cachorra, que nem tremia, segundo o mecânico, deu trabalho mesmo quando tentaram tirar ela do lugar e mostrou a braveza na hora que ganhou ração.
A suspeita é de que a cadelinha tenha se enfiado no compartimento por instinto, talvez assustada por algum barulho, e acabou presa, sem conseguir sair.
A concessionária logo entrou em contato com a dona, que mal acreditou na história. O consultor que havia atendido o carro avisou do "item extra" encontrado durante a revisão, e o reencontro aconteceu ainda na segunda-feira, com a pincher sã e salva.
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