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Diversão

Após 18 anos, campo-grandense viaja pelas águas cristalinas de Okinawa

Thailla Torres | 20/06/2021 08:32
Silvio na tirolesa de uma das praias particulares de Naha, capital de Okinawa. (Foto: Arquivo Pessoal)
Silvio na tirolesa de uma das praias particulares de Naha, capital de Okinawa. (Foto: Arquivo Pessoal)

Como boa parte dos descendentes de japoneses, o campo-grandense Silvio Mori foi para o Japão trabalhar e se estabilizar financeiramente. Ele é enfático ao dizer que não se junta mais dinheiro como antigamente, mas ainda consegue ganhar melhor que no Brasil. Só que mais do que dinheiro, as experiências vividas num dos países mais interessantes do mundo deixam marcas em sua vida.

Nesta semana, Silvio voltou a Okinawa após 18 anos de sua primeira visita. Um momento importante justamente pela ligação com a cultura japonesa desenvolvida em Campo Grande pelo Okinawanos. Na primeira vez, ele foi com a cara e a coragem, já na segunda recebeu o convite de uma agência. Ambas experiências foram incríveis.

Dessa vez, a beleza encontrada nas praias de Okinawa surpreendeu até amigos nas redes sociais, que nem imaginavam praias tão bonitas e de águas cristalinas que lembram bem algumas das praias brasileiras.

Silvio se surpreendeu com praias e clima tropical que lembram o Brasil. (Foto: Arquivo Pessoal)
Silvio se surpreendeu com praias e clima tropical que lembram o Brasil. (Foto: Arquivo Pessoal)
As praias que Silvio visitou foram particulares, as públicas sim estão fechadas. (Foto: Arquivo Pessoal)
As praias que Silvio visitou foram particulares, as públicas sim estão fechadas. (Foto: Arquivo Pessoal)

“A província sempre foi conhecida pelas suas belezas e pelo clima semelhante ao do Brasil”, conta Silvio, que hoje também é correspondente internacional cobrindo assuntos cotidianos no Japão, e claro, as Olimpíadas.

“Aqui estamos em estado de emergência, que deve acabar neste fim de semana, mas a região se manteve aberta para o turismo seguindo todos os protocolos, não houve cancelamento de voos e nem fechamento de hotéis. As praias que visitei foram particulares, as públicas sim estão fechadas”, conta.

Silvio se hospedou no American Village, uma área na Capital Naha, que tem estilo americano. “Okinawa tem muitos americanos devido a base que tem na região”, explica.

Mas o que surpreendeu o campo-grandense foram as praias. “As águas transparentes são fantásticas, muitas atrações também, tem mergulho, stand up, tirolesa, que só soube com a ajuda da agência”.

Uma das praias cadeiras distanciadas para receber turistas. (Foto: Arquivo Pessoal)
Uma das praias cadeiras distanciadas para receber turistas. (Foto: Arquivo Pessoal)
Silvio ainda encontrou muitos brasileiros vivendo na região, até fez amizade com uma campo-grandense. 
Silvio ainda encontrou muitos brasileiros vivendo na região, até fez amizade com uma campo-grandense.

À noite, mesmo com estado de emergência, vale um passeio pela vila que fica na orla. No entanto, Silvio sugere o aluguel de um carro, já que tudo fica distante, especialmente praias.

“Também descobri muitos brasileiros morando na região, inclusive uma amiga de Campo Grande. Da região central do Japão, Nagoya até Okinawa, são duas horas de avião, de Tokio mais ou menos três horas”.

O jornalista também se deparou com restaurante brasileiro chamado Fogo Brazil, onde a especialidade, claro, é churrasco. “Além disso, eu senti a receptividade dos japoneses bem diferente, mais calorosa, acho que devido a convivência com os americanos e estrangeiros de outras nacionalidades”.

A região é bastante famosa também pelas frutas do clima tropical. "Tem manga, goiaba e tem até cana de açúcar", finaliza.

Silvio posta muito de suas aventuras e vivências no Instagram, para acompanhá-lo (clique aqui).

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