Festival de Teatro abre com casa cheia e segue hoje com espetáculos
Até o dia 27 de setembro, a cidade vai respirar teatro com mais de 15 atrações nacionais e regionais
O Festival Internacional de Teatro de Dourados começou ontem (18) lotando os espaços da UFGD e marcando o retorno do evento após seis anos. Até o dia 27 de setembro, a cidade vai respirar teatro com mais de 15 atrações nacionais e regionais, todas com entrada gratuita.
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A abertura oficial foi no Auditório Central da Unidade 2 da UFGD, minutos antes do espetáculo In On It, encenado pelos atores Fernando Eiras e Emílio de Mello (RJ/SP). Mais cedo, o Núcleo de Artes Cênicas (NAC) já havia recebido público máximo para a peça Seco, do grupo Fulano di Tal, de Campo Grande.
“É uma alegria muito grande declarar aberta a 11ª edição do FIT. Voltamos depois de seis anos porque todas as pessoas aqui presentes são importantes na construção desse processo da nossa Universidade, que é parte da cidade e da nossa casa”, afirmou Gil Esper, coordenador de Cultura da UFGD e do Festival, aplaudido pela plateia.
O reitor da UFGD, Jones Dari Goettert, destacou que o FIT integra as celebrações pelos 20 anos da universidade. “O festival reafirma o papel da UFGD como promotora da arte e da cultura. Nossa expectativa é a melhor possível”, disse.
Já a secretária municipal de Cultura, Gisela Melo, reforçou a parceria da Prefeitura. “É uma satisfação apoiar o FIT, um evento que promove arte e cultura para toda a sociedade, garantindo acessibilidade em todos os sentidos”, ressaltou.
Programação desta sexta-feira
Nesta sexta-feira (19), a programação segue no Núcleo de Artes Cênicas da UFGD – Unidade 2. Às 19h30, sobe ao palco o poeta Emmanuel Marinho, com espetáculo de classificação livre. Na sequência, às 20h30, o grupo Fulano di Tal reapresenta Seco, para maiores de 14 anos.
A presença de Emmanuel tem peso histórico: ele foi um dos idealizadores do festival em 2009, quando fazia parte da Coordenação de Cultura da UFGD. “Retornar ao FIT me deixa muito feliz. O público sempre abraçou esse evento com entusiasmo e isso foi um marco cultural para a cidade”, contou o artista, que há cinco décadas se dedica à poesia em diferentes linguagens.
Logo depois, Seco volta ao palco trazendo reflexões nascidas durante a pandemia. “Falamos de relações humanas , algo que está sempre em transformação”, resume o ator Edner Gustavo. Para o colega de cena, Douglas Caetano, o FIT é também espaço de encontro. “É uma oportunidade de troca com outros artistas e públicos, uma experiência única de partilha”, disse.
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