ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 23º

Meio Ambiente

PMA fecha 3 carvoarias ilegais em municípios próximos de Campo Grande

Ricardo Campos Jr. | 10/01/2011 12:23

Operação envolve 6 equipes por terra e rios

Foram aplicados R$ 39 mil de multa (Foto: divulgação/PMA)
Foram aplicados R$ 39 mil de multa (Foto: divulgação/PMA)

Policiais militares ambientais, empenhados em uma operação que começou na última sexta-feira (7) em municípios próximos de Campo Grande fecharam 3 carvoarias ilegais, duas em Ribas do Rio Pardo (103 quilômetros de Campo Grande) e outra na zona rural da Capital.

A fazenda WF, em Ribas do Rio Pardo, tinha autorização ambiental vencida. Foram apreendidos no local 175 metros cúbicos de lenha e 90 de carvão nativo. A carvoaria funcionava com 29 fornos e Daniel Geraldo da Silva, proprietário da fazenda, foi autuado por crime ambiental e recebeu R$ 20 mil de multa.

A segunda fazenda autuada na cidade foi a Santa Rosa, que não tinha autorização ambiental. No local, que operava com 16 fornos, foram encontrados 5 metros cúbicos de carvão nativo e 4 de lenha. Ramiro Pereira Matos, proprietário, recebeu multa de R$ 10 mil.

A fazenda localizada em Campo Grande tinha 16 fornos e também estava com autorização ambiental vencida. Rudinei Gonçalves dos Santos foi multado em R$ 9 mil. A PMA (Polícia Militar Ambiental) apreendeu 30 metros cúbicos de carvão nativo no local.

Os três carvoeiros responderão por crime ambiental e, caso sejam condenados, poderão pegar de 6 meses a 1 ano de prisão.

A operação envolveu 6 equipes que atuaram por terra e rios nos municípios de Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia, Terenos, Rochedo, Jaragauari e Bandeirantes.

Desmatamento - Durante o segundo dia de fiscalização, dia 8, no município de Corguinho, policiais autuaram Ione Augusto de Maceido que usava 3 metros cúbicos de madeira cortada sem autorização do órgão ambiental.

Ela recebeu multa de R$ 900 e responderá por crime ambiental. Caso seja condenada, poderá pegar de 6 meses a 1 ano de prisão.

Nos siga no Google Notícias