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Política

A espera de novos projetos, Mochi quer "limpar pauta" até dezembro

Presidente da Assembleia vai acionar os poderes para saber que propostas chegam no fim do ano

Leonardo Rocha | 01/11/2018 13:10
Deputado Júnior Mochi (MDB), presidente da Assembleia, durante sessão (Foto: Victor Chileno/ALMS)
Deputado Júnior Mochi (MDB), presidente da Assembleia, durante sessão (Foto: Victor Chileno/ALMS)

O presidente da Assembleia, Junior Mochi (MDB), entrou em contato com os poderes para saber se vão enviar novos projetos neste final do ano, antes do recesso parlamentar. Ele quer organizar os trabalhos para “limpar a pauta” até dezembro, quando termina a legislatura. A intenção é ampliar o ritmo de votações, para que todas as propostas sejam avaliadas.

“Já pedi para que a Secretaria Jurídica da Assembleia entre em contato com os poderes (Judiciário, Executivo, Ministério Publico e Defensoria), para saber a demanda que vai chegar no final do ano. Iremos solicitar as pautas que têm mais prioridade para votação”, disse Mochi, no final da sessão desta quinta-feira (01).

Mochi explicou que os projetos que não tiverem “polêmicas” já vão ser incluídos nas pautas de novembro, para serem votadas. Já as propostas “sem consenso”, explicou que vai abrir espaço para discussões internas e debates. “Se o tema afetar alguma área específica, vamos ouvir as entidades e segmentos envolvidos, antes de votar”.

Os deputados inclusive esperam a chegada de "novos projetos" do governo estadual, en relação a ajustes e alterações na estrutura administrativa, depois da reeleição do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Eles entendem que o tucano vai tentar "antecipar" estas mudanças para começar a valer a partir de janeiro.

Para acelerar o ritmo das votações, Mochi pretende conversar com os deputados e lideranças na semana que vem, para “organizar” os projetos que serão apreciados até o final do ano. Devido ao ano e campanha eleitoral, muitas sessões no legislativo não tiveram votações, devido a falta de quórum dos parlamentares, que estavam em suas bases eleitorais.

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