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Política

Advogados do MS participam da Marcha Contra a Corrupção e Defesa do CNJ

Edmir Conceição | 05/10/2011 18:41

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil/Seccional de Mato Grosso do Sul (OAB/MS), Leonardo Duarte, está convocando advogados e a população em geral para participarem da Marcha Contra a Corrupção e a Impunidade. A Marcha Contra a Corrupção e a Impunidade, em sua segunda edição, será realizada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no próximo dia 12, quarta-feira.

O presidente do Conselho Federal da Ordem, Ophir Cavalcante, estará presente no evento e registrou “que esta será uma marcha apartidária, ressaltando que o interesse principal da OAB em estar presente é defender a cidadania”.

A marcha terá início às 10h, saindo do Museu Nacional rumo à Praça dos Três Poderes. A OAB de Mato Grosso do Sul convoca todos os advogados do Estado a participarem da marcha; ela é de extrema importância para o aperfeiçoamento do sistema judicial.

Defesa do CNJ - Um dos temas que a OAB/MS levará como bandeira para a Marcha é a defesa da manutenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como órgão competente para examinar processos e punir magistrados que desonram a toga, atribuição que vem sendo ameaçada por Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF) pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) para que tais punições sejam reservadas apenas às Corregedorias dos Tribunais.

Leonardo Duarte convoca os advogados e diz que a “OAB de Mato Grosso do Sul participará da II Marcha Contra a Corrupção e a Impunidade, movimento que se consolida como instrumento da sociedade civil de vital importância na defesa da cidadania. Vamos buscar a manutenção das competências do Conselho Nacional de Justiça”.

O presidente da OAB/MS também acompanha Ophir Cavalcante, que assim se manifesta na sua convocação: “Ressalta-se, por oportuno, que foi agregado como objeto do movimento - por sugestão deste Conselho Federal — a defesa da independência do CNJ como medida para aprimorar a Justiça, consolidar o regime democrático e fortalecer os direitos individuais e coletivos”.

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