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Política

Consultoria de Brasília vai analisar e propor mudanças nas compras de MS

Ainda na edição de hoje do Diário Oficial, consta o corte de benefícios fiscais para 11 empresas

Nyelder Rodrigues | 23/09/2021 07:59
Sefaz vai operar o Profisco II, recursos que vão ser usados para modernizar a máquina pública. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)
Sefaz vai operar o Profisco II, recursos que vão ser usados para modernizar a máquina pública. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

O Governo do Estado e o Instituto Publix para o Desenvolvimento da Gestão Pública fecharam contrato no valor de R$ 970 mil para a análise da forma como são geridas as compras realizadas pelo Poder Executivo de Mato Grosso do Sul e também propor um novo modelo de gestão a ser implantado no Estado.

Recursos do Profisco II, contratados junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), serão usados para quitar o contrato, que teve seu extrato publicado na edição desta quinta-feira (23) do DOE (Diário Oficial do Estado).

A data de início do acordo é 1º de setembro, conforme a publicação oficial, sendo que o final da consultoria deve acontecer até 31 de agosto do ano que vem. Também existe a possibilidade de antecipação do término do serviço ou adiamento, precisando haver concordância entre as partes, documentada por escrito.

Em seu site oficial, o Instituto Publix frisa que atua no mercado de consultoria sob o desafio de "gerar aprendizado para resultados, integrando consultoria, pesquisa, educação e publicações", buscando unir conhecimento teórico à prática. A fundação do instituto ocorreu em 2002, informa a própria empresa.

Penalizadas - Ainda na edição de hoje do DOE, consta a suspensão de concessão de benefícios fiscais do Estado para 11 empresas localizadas em Mato Grosso do Sul. As suspensões dos benefícios são válidos a partir de março deste ano.

A lista consta nas páginas 7 e 8 do Diário Oficial junto à justificativa para o corte, que ocorreu "em razão de sua inadimplência em relação ao ICMS" e outras contribuições que deveriam ser realizadas. Uma das empresas citadas é a Braz Peli Comércio de Couros, envolvida em imbróglio, em 2017.

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