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Política

Corrêa dará posse para 16 aprovados, mas não renovará concurso

Presidente da Assembleia disse que não vai renovar concurso público por mais um ano

Leonardo Rocha | 28/02/2019 12:18
Deputado Paulo Corrêa (PSDB), durante sessão na Assembleia (Foto: Assessoria/ALMS)
Deputado Paulo Corrêa (PSDB), durante sessão na Assembleia (Foto: Assessoria/ALMS)

O presidente da Assembleia, o deputado Paulo Corrêa (PSDB), vai dar posse para mais 16 aprovados do concurso público do legislativo, no entanto anunciou que não vai renovar o certame, que tem prazo de validade fixado para 31 de maio. Também serão abertas mais duas vagas para tradutores de libras.

Direto da mesa diretora, durante a sessão, Corrêa anunciou que na próxima quarta-feira (06), no período da tarde, 16 novos aprovados serão empossados na Assembleia. O grupo de 28 candidatos tinha sido convocado no final de dezembro, pela antiga mesa diretora, mas 12 resolveram não assumir os cargos.

Corrêa explicou que após chamar os próximos 12 (aprovados) da lista, então vai fechar o ciclo de nomeações e que não pretende renovar o concurso. A assessoria da Casa de Leis também informou que fora este grupo, serão abertas mais duas vagas para intérprete de libras.

Ao todo a Assembleia chegará ao grupo de 82 servidores efetivos, que vieram do concurso. “Estamos fazendo tudo de forma transparente e correta”, disse o novo presidente da Casa de Leis.

Vagas – O primeiro concurso da história da Assembleia teve 80 vagas abertas, em diferentes cargos nos níveis médio e superior. Na primeira chamada feita no ano passado, metade foi nomeada, porém alguns desistiram do cargo, abrindo novas vagas. Em abril, outros 29 concursados foram convocados.

O ex-presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi (MDB), explicou que sua gestão iria chamar os 80 aprovados dentro das vagas abertas e que caberia a nova mesa diretora decidir nomear os “remanescentes”, para cargos específicos que houvesse demanda, decidindo se desejaria renovar o certame por mais um ano.

Para que o concurso acontecesse, a Casa de Leis precisou aposentar 120 servidores. À época, a Assembleia Legislativa desenvolveu o PAI (Programa de Aposentadoria Incentivada) para acelerar o processo de servidores que já tinham cumprido os requisitos para aposentadoria voluntária integral por tempo de contribuição.

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