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Política

Criação da Fundação de Apoio à Educação e à Pesquisa volta ao Plenário amanhã

Projeto que pode alienar armas utilizadas por homens da segurança após ativa também está pautado

Gabriela Couto | 12/04/2021 12:03
Proposta do deputado José Carlos Barbosa (DEM) pode garantir arma de fogo com posse de servidor na reserva (Foto Luciana Nassar)
Proposta do deputado José Carlos Barbosa (DEM) pode garantir arma de fogo com posse de servidor na reserva (Foto Luciana Nassar)

Os deputados estaduais votam nesta terça-feira (13) cinco projetos de lei. A sessão será transmitida ao vivo, a partir das 9h, por meio das redes sociais da Assembleia Legislativa. O Palácio Guaicurus segue fechado para a população por conta da pandemia da covid-19.

Em segunda discussão será analisado o projeto do deputado Pedro Kemp (PT) que veda o Poder Executivo a retenção ou descontos sobre pagamentos de verbas provenientes de editais e prêmios na área da cultura ou de verbas de auxílios emergenciais autorizados pela legislação estadual para fins de compensação de dívidas do beneficiário com o Estado ou quaisquer instituições financeiras ou afins.

Já em primeira discussão, os parlamentares vão analisar o texto de autoria do deputado José Carlos Barbosa (DEM) que abre a possibilidade dos órgãos de segurança pública alienarem, por venda direta a seus integrantes, as armas de fogo de porte por eles utilizadas na ativa, por ocasião de sua aposentadoria ou transferência para a inatividade.

Em seguida, na ordem do dia, o projeto do deputado Renato Câmara (MDB) poderá criar a Semana Sul-Mato-Grossense do Leite no calendário oficial do Estado. Já o projeto do deputado Marçal Filho (PSDB) prevê a Campanha de Prevenção ao Desaparecimento de Crianças em Mato Grosso do Sul.

Retorna a pauta, o projeto do governo do Estado que cria a Fundação de Apoio à Educação e à Pesquisa do Estado de Mato Grosso do Sul. O texto foi retirado da ordem do dia na última quinta-feira (08) a pedido dos deputados João Henrique Catan (PL) e Renan Contar (PSL). Os dois parlamentares tiveram tempo suficiente para analisar o texto que será apreciado pelo Plenário amanhã.

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