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Política

Delcídio minimiza racha com PMDB e avalia insatisfação como pessoal

Wendell Reis | 23/01/2012 13:52
Senador avalia que apoio do PMDB local a Serra prejudica a cobrança por cargo na Funasa (Foto: João Garrigó)
Senador avalia que apoio do PMDB local a Serra prejudica a cobrança por cargo na Funasa (Foto: João Garrigó)

O senador Delcídio Amaral (PT) não acredita que o PMDB deve romper com o PT por causa da indicação de Pedro Teruel a superintendência da Funasa (Fundação Nacional da Saúde) em Mato Grosso do Sul. O senador entende que a insatisfação do deputado Geraldo Resende (PMDB) com a saída de Flávio Britto é motivada mais por questões pessoais.

“É lógica, do processo, e não é nada fora do scripti. Até porque no Mato Grosso do Sul o PMDB apoiou o Serra (candidato a presidência pelo PMDB, José Serra). Como manter alguém que representa o PMDB que apoiou o Serra. Respeito a opinião do Geraldo. Acho que deve ter os motivos deles. Mas, é absolutamente natural. Não tem nenhuma atitude inadequada do partido ou do Governo, que cumpre acordo. Isso é cristalino, transparente”.

Delcídio explica que no primeiro ano a presidenta Dilma Rousseff (PT) mexeu pouco no Governo e agora as coisas vão se ajustando. Delcídio ressalta que Pedro Teruel é bastante respeitado e já foi convidado para vários cargos, mas optou por ficar em Mato Grosso do Sul.

O senador acredita que a indicação de Teruel é muito importante para o PT, que demonstra força. Entretanto, lembra que Teruel precisa fazer uma boa gestão para a sociedade. Delcídio revela que os trabalhos no Senado Federal voltam na semana que vem e o próximo passo do partido é a indicação do ex-deputado Amarildo Cruz para o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Porém, avalia que a indicação pede prudência. Delcídio pondera que o cargo é de grande responsabilidade e a indicação deve passar por várias conversas, inclusive com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

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