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Política

Delcídio propõe ICMS menor sobre arroz e feijão e fim de conflito indígena

Kleber Clajus e Leonardo Rocha | 01/09/2014 11:31
Petista lembrou ainda demarcação da Buriti e necessidade de qualificação para aumento da produção no campo (Foto: Marcelo Calazans)
Petista lembrou ainda demarcação da Buriti e necessidade de qualificação para aumento da produção no campo (Foto: Marcelo Calazans)

O senador e candidato ao governo do Estado, Delcídio do Amaral (PT), reforçou como plataforma de governo a redução de impostos sobre itens da cesta básica como arroz e feijão, além da garantia de segurança jurídica para produtores e indígenas durante evento, nesta segunda-feira (1º), na sede da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul).

Delcídio reconheceu que o agronegócio esta “compensando a economia” do país e, por isso, prevê incentivos como a redução de 7% para 3% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre itens como arroz, feijão, além do óleo diesel de 14% para 12%.

A questão da demarcação de terras também foi lembrada pelo candidato durante sua participação no evento “O que esperamos do próximo Governador – Contribuições da Agropecuária para o Desenvolvimento Socioeconômico de Mato Grosso do Sul”.

“Precisamos dar segurança aos produtores rurais com cumprimento dos mandatos judiciais, além de combate ao uso de drogas e álcool nas aldeias, qualificação aos povos indígenas por meio do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e que a compra das terras na região do Buriti, [em Sidrolândia], sirva de exemplo para todo o país”, pontuou.

Outras estratégias a serem aplicadas no campo incluem a qualificação profissional pelo Sistema S e secretarias específicas para atender as demandas de indígenas e da agricultura familiar, além da integração do Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) ao Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), implantação de novas moradias e escolas rurais.

Ainda segundo o petista, em uma futura gestão, secretários terão que definir metas adequadas as vocações regionais do Estado para os próximos 16 anos. Também serão incorporados planos para florestas e microbacias, com incentivos ao produtor que conservar áreas ambientais, além de incentivar o leilão de rodovias, revitalização da ferrovia e negociar com o Governo Federal a liberação de compra de terras por estrangeiros no Estado.

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