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Política

Em reunião na Caixa, prefeito tenta destravar recursos para Belas Artes

Outra pauta de discussão será verba de R$ 80 milhões do Avançar Cidades

Mayara Bueno | 01/06/2018 11:11
À esquerda, ministro Carlos Marun, durante agenda com o prefeito Marquinhos Trad.(Foto: Paulo Francis).
À esquerda, ministro Carlos Marun, durante agenda com o prefeito Marquinhos Trad.(Foto: Paulo Francis).

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), tem reunião marcada na Caixa Econômica Federal, nesta sexta-feira (dia 1º). O chefe do Executivo municipal vai com sua equipe e com o ministro da secretaria de Governo da presidência da República, Carlos Marun (MDB).

O encontro está previsto para 15 horas na sede da superintendência da Caixa e será com o superintendente do Banco, Evandro Narciso.

Também está prevista a participação da coordenadora de projetos, Catiana Sabadin, secretário de Infraestrutura, Rudi Fioresi, e do diretor-presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação), Eneás Neto.

A principal pauta de discussão será o destravamento de dois contratos de repasse referentes ao Centro de Belas Artes. Ainda segundo o prefeito, a tentativa é conseguir também a linha de financiamento Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento);

O projeto e a documentação já está pronta para ser entregue à Caixa Econômica. Não foi especificado valores de contrato e da linha de financiamento do Centro de Belas Artes.

Outra pauta é a solicitação de recursos da linha de crédito do Avançar Cidades, cuja verba a prefeitura aguarda aprovação. Ao todo, são R$ 80 milhões do Ministério das Cidades.

Centro de Belas Artes - Antes do projeto para o Belas Artes, o local abrigaria o Terminal Rodoviário, que começou a ser construído há 26 anos, ainda no governo de Pedro Pedrossian naquele mesmo terreno.

A obra foi Inaugurada três anos depois mesmo sem sua conclusão. O projeto, então, passou diversas alterações até ser convertido em Centro de Belas Artes, mas entraves entre a prefeitura e a construtora paralisaram os trabalhos.

Em 2014, a empresa Mark Construções abandonou a obra, que desde então não foi retomada. Na ocasião, a administração anterior dizia que levantaria o que já tinha sito feito e o que precisaria ser refeito. O local foi depredado pelo tempo fechado, com lixo e abrigariam moradores de rua e usuários de drogas diariamente.

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