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Política

Juliana vai assumir Fundac e prefeito ainda vai definir duas pastas

Kleber Clajus e Edivaldo Bitencourt | 19/03/2014 10:14
Olarte cumprimenta Maria Antonieta Amorin, ex-titular da Secretaria de Ações Sociais, durante posse de secretários ontem, na Câmara MUnicipal(Foto: Marcos Ermínio)
Olarte cumprimenta Maria Antonieta Amorin, ex-titular da Secretaria de Ações Sociais, durante posse de secretários ontem, na Câmara MUnicipal(Foto: Marcos Ermínio)

A vereadora Juliana Zorzo (PSC) deve assumir a Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande. A informação é do secretário Municipal de Governo e Relações Institucionais, Rodrigo Pimentel. O nome não é bem visto pela classe artística, já que a parlamentar não tem qualquer relação com a arte.

Juliana está na Câmara como suplente de Herculano Borges, que deixou a vaga ao assumir a Secretaria Estadual da Juventude. Só quando ele retornar à casa, em abril, antes de se lançar candidato a deputado estadual, é que a vereadora deve ser nomeada na Fundação de Cultura. Do contrário, Zorzo não poderia integrar a administração municipal, uma vez que vereadores só podem assumir secretarias quando titulares de mandato no Legislativo.

Mesmo que Juliana aguarde até o próximo mês, Pimentel relembra que a Fundac não estará sem gestão. Já foi nomeado, na terça-feira (18), Clarindo Cleber Gimenez para chefiar o Departamento de Gestão e Desenvolvimento Cultural, que tem poderes para gerenciar a pasta até a posse do novo presidente. A vereadora foi indicada pelo PSC.

Além dela, faltam os nomes da secretária da Mulher e alguém para chefiar o IMTI (Instituto Municipal de Tecnologia da Informação). Os dois serão da cota pessoal do prefeito. 

Para as funções, conforme Pimentel, não haveria nomes até o momento. Durante visita a obras no domingo (16), Olarte já previa a nomeação de todos os titulares das secretarias, agências e institutos municipais até sexta-feira (21).

Quanto ao Instituto Mirim de Campo Grande, Pimentel ressalta que as negociações estão em andamento. A organização não governamental  é mantida pela prefeitura. Por isso, o nome deve ser de confiança do prefeito, mas precisa ser aceito pela direção.

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