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Política

Justiça eleitoral já liberou 465 candidatos e barrou 13 em MS

Avaliações sobre candidaturas seguem até o dia 17 de setembro nesta eleição

Leonardo Rocha | 10/09/2018 11:25
TRE-MS está avaliando as candidaturas registradas (Foto: Arquivo)
TRE-MS está avaliando as candidaturas registradas (Foto: Arquivo)

A Justiça Eleitoral já liberou 465 candidatos do Estado para continuar com suas respectivas campanhas, barrando até o momento 13 políticos. Na lista ainda entra 18 nomes que após o registro, resolveram desistir da eleição. Ainda faltam 41 candidaturas a serem analisadas em Mato Grosso do Sul.

O prazo final definido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para a avaliação das candidaturas é 17 de setembro, ou seja, falta uma semana para os juízes definirem se os candidatos estão aptos ou não para disputa. Quem tiver o registro impugnado nos tribunais regionais, ainda pode recorrer da decisão.

Em Mato Grosso do Sul os seis candidatos ao governo estão aptos para disputa: Reinaldo Azambuja (PSDB), Odilon de Oliveira (PDT), Junior Mochi (MDB), Humberto Amaducci (PT), João Alfredo (PSOL) e Marcelo Bluma (PV). Em relação aos candidatos a vice, falta analisar apenas Marco Antônio Camargo (PRB).

Dos candidatos ao Senado, nove já foram liberados, um teve candidatura barrada (Thiago Freitas) e três ainda aguardam julgamento: Sérgio Harfouche (PSC), Soraya Thronicke (PSL) e Zeca do PT. Sendo que o último, depois do Ministério Público Eleitoral pedir sua impugnação, ele conseguiu uma liminar na Justiça para continuar no pleito.

Barrados – Até o momento 13 políticos tiveram suas candidaturas barradas pela Justiça eleitoral: Thiago Freitas (PPL) ao Senado, João Grandão (PT), Alexandra Loureiro (Pode), Júlio César Komiyama (PTC), Gilson Afonso da Silva (PSD), Danilo Terena (PHS), Eleudes Celestina dos Santos (PSC) e Eliane Recalde (Pode) para deputado estadual.

Além de Roberto Durães (PSL), Valdinei Pereira de Souza (PV), Aguilera de Souza (MDB), Leyde Alves Pedroso (PSB) e Wagner dos Santos Soares (Rede) na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Os motivos vão de falta de documentos partidários, não saída de cargos públicos no prazo solicitado, falta de vagas nas coligações e até a Lei da Ficha Limpa.

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