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Política

Lauro Davi fala em apoio a Bernal; Carlão defende discussão partidária

Wendell Reis | 28/02/2012 16:55

O deputado estadual Lauro Davi (PSB) informou na manhã desta terça-feira (28), durante sessão na Assembleia Legislativa, que está estudando a possibilidade de apoiar a candidatura do deputado estadual Alcides Bernal (PP) para a Prefeitura de Campo Grande. O deputado informou que deve falar sobre a sua intenção com os oito pré-candidatos a vereador de Campo Grande que pertencem ao seu grupo.

O deputado avalia que a aliança com o PSDB do deputado Reinaldo Azambuja seria difícil por conta da falta de afinidade nacional entre os partidos. Entretanto, não descarta a possibilidade de aliança com os demais partidos, embora defenda chapa com Bernal.

Lauro Davi fala em apoio a Bernal por conta da força popular de sua candidatura. Além disso, entende que passou da hora de uma renovação em Campo Grande e analisa que a troca de comando traz uma nova dinâmica para a gestão. Ele exemplifica que ficou na presidência da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul) por dez anos e constatou que era preciso sair, para que outra pessoa ocupasse o seu lugar.

O deputado ressalta que uma eleição é diferente da outra. Desta maneira, afirma que o PSB não tem compromisso nenhum firmado com o PMDB. Davi defende uma aliança pensando no que é melhor para o partido crescer.

O vereador Carlos Borges, único representante do PSB na Câmara Municipal, lembra que o partido deve fazer uma reunião para decidir o futuro, o que ainda não foi feito. Ele ressalta que a discussão deve ocorrer após o dia 22 de março, quando o partido troca o presidente municipal.

Carlão também defende aliança pensando no que é melhor para o partido, principalmente na conquista de novas cadeiras. Carlão lembra que enfrentou dificuldade sendo o único representante do partido na Câmara de Campo Grande, comparando a situação a de um beija-flor tentando apagar um incêndio na Amazônia.

Apesar de fazer parte da base aliada do prefeito atualmente, Carlão acredita que a aliança com o PMDB em uma chapa de vereadores será muito difícil, visto que um candidato da aliança do partido precisa de pelo menos 7 mil votos para se eleger.

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