Riedel vai ao Rio de Janeiro falar sobre papel de MS na nova agenda global
Palestra para empresários e investidores faz parte da programação do Cebri
O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP), desembarca no Rio de Janeiro na tarde desta segunda-feira (8) para falar sobre o papel do Estado na nova agenda global. A palestra para empresários e investidores faz parte da programação do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais).
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O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, participa de uma palestra no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, para discutir o papel do Estado na nova agenda global. O evento, promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais, visa atrair investidores, destacando o potencial econômico do Estado em segurança alimentar e transição energética. Riedel enfatiza que 94% da energia gerada em Mato Grosso do Sul é renovável, proveniente de etanol de milho e cana-de-açúcar. O governo tem implementado ações voltadas à sustentabilidade, como o programa "MS Carbono Neutro", que busca reduzir emissões de gases de efeito estufa, além de iniciativas como a 1ª Lei do Pantanal e o Fundo Clima.
Em suas missões internacionais e na preparação para a COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025), o governador aponta o potencial econômico de Mato Grosso do Sul pelo compromisso do Estado com a segurança alimentar e a transição energética.
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De acordo com dados do governo, 94% da energia gerada em Mato Grosso do Sul é de fonte renovável, como etanol de milho e cana-de-açúcar, sem competir com a produção de alimentos. O governo tem focado em ações como o manejo e a conservação do solo e da água, a pecuária de baixo carbono, práticas agrícolas sustentáveis e o combate ao desmatamento ilegal.
Entre as iniciativas e projetos do governo do Estado focados no desenvolvimento sustentável está o "MS Carbono Neutro", com a finalidade de desenvolver e adaptar tecnologias para a redução e mitigação das emissões de gases de efeito estufa em vários setores da economia.
Outros exemplos sempre lembrados pelo sul-mato-grossense são a aprovação da 1ª Lei do Pantanal, a criação do Fundo Clima e do PSA (pagamento por serviços ambientais), que cria valor financeiro para áreas preservadas.
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