Secretaria fará ponte entre prefeitura e Câmara
A prefeitura publicou, hoje, no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), a nova organização de quatro secretarias: Governo, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Agronegócio, Saúde Pública e Infra-estrutura, Transporte e Habitação.
A secretaria de Governo deixou de ser responsável por projeto de políticas públicas para ganhar perfil mais político. "Um trabalho muito mais de articulação", define o secretário Rodrigo Aquino.
Dentre as atribuições, está o relacionamento com a Câmara Municipal, como acompanhamento de projetos, vetos e pedidos de informações.
Além do "acompanhamento das ações de articulação com a Câmara Municipal e os vereadores e o relacionamento com as lideranças políticas e autoridades dos Poderes estadual e federal".
A secretaria ainda receberá denúncias e reclamações sobre serviços da prefeitura. Já as coordenadorias de políticas para as mulheres, de desenvolvimento da juventude e de políticas para pessoas com necessidades especiais migraram da secretaria de Governo para a pasta de Ações Sociais.
Saúde - Neste segundo mandato, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) determinou corte de comissionados e enxugamento de 30% da máquina administrativa. "Alguma secretarias reduziram mais, algumas reduziram menos", conta Rodrigo Aquino. De acordo com ele, a soma de todas as secretarias resultará em 30%.
A secretaria de Saúde foi a que teve menor corte: 4%. "Não teve nenhuma fusão. Mantive a mesma coisa, só alguns nomes que mudaram", afirma o titular da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), Luiz Henrique Mandetta.
