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Política

Secretário anuncia retomada de operação tapa-buraco na Capital

Paula Maciulevicius e Luciana Brazil | 03/01/2013 09:57
Secretário Semy Ferrraz enfatizou que a nova administração quer investir em recursos para recapear e melhorar a fiscalização. (Foto: Rodrigo Pazinato)
Secretário Semy Ferrraz enfatizou que a nova administração quer investir em recursos para recapear e melhorar a fiscalização. (Foto: Rodrigo Pazinato)

O secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Semy Ferraz, anunciou nesta manhã que a operação tapa-buracos será retomada imediatamente, em Campo Grande. Semy disse que a determinação para retomar a operação veio do prefeito Alcides Bernal que, durante a campanha, disse que na sua administração priorizaria o recapeamento e não os remendos no asfalto.

“Obra não é para gerar transtorno, é para resolver problema”, disse ao se referir ao posicionamento do prefeito. O secretário exemplificou falando sobre as obras do final da avenida Júlio de Castilhos. “Era para resolver o problema da população, mas não aconteceu isso e só trouxe a falência dos comerciantes”, completou.

Quanto ao tapa-buraco, o secretário enfatizou que a nova administração quer investir em recursos para recapear e melhorar a fiscalização. “Para evitar a indústria do tapa-buraco”, justificou.

Em relação ao acúmulo de água na região do bairro Sayonara, a prefeitura deve tampar o buraco existente e o projeto é de construir uma ponte.

Segundo Semy Ferraz, empresas estão sendo chamadas para implantar sistema de fiscalização na limpeza pública a fim de exigir a eficiência no trabalho.

Ainda de competência da Seintrha, o prefeito pediu agilidade na sincronização semafórica, para que seja implantada a onda verde na cidade, além do cumprimento dos prazos do PAC da Mobilidade Urbana.

Sobre transporte, Semy garantiu que será elaborada uma comissão para reavalição do transporte coletivo urbano. “Para que seja feito estudo da planilha tarifária”, explicou.

As ações de combate à dengue, conforme o secretário, vão envolver parcerias entre a Águas Guariroba, empresas do transporte coletivo e prestadoras de serviço. “De concreto as atitudes já estão sendo tomadas, mas o plano de ação ainda não foi estabelecido”, finalizou.

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