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Educação e Tecnologia

Universidade lança minigame que simula combate a mosquito

Caroline Maldonado | 27/03/2016 13:40
Zika Zero simula situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti (Imagem: Divulgação)
Zika Zero simula situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti (Imagem: Divulgação)

Um minigame com cenário em terceira dimensão ajuda a entender como exterminar o mosquito transmissor da zika, dengue, febre amarela e chikungunya. Lançado pela universidade Estácio, o game Zika Zero tem latas de lixo abertas, pneus abandonados encharcados, potes de água sem tampa e outras situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti.

O desafio é mapear tudo que permite que o mosquito se desenvolva e identificar esses focos no menor tempo possível, além de matar alguns mosquitos que aparecem no ambiente do jogo, que está disponível gratuitamente em www.estaciocontraoaedes.estacio.br.

Segundo o diretor de suporte ao ensino da universidade, Roberto Paes, o minigame foi criado para ser mais uma ferramenta na luta contra a zika e o objetivo é aumentar a conscientização do jogador para o problema de saúde pública e fazê-lo repetir, na vida real, o que foi simulado no ambiente virtual do jogo.

"Games têm o poder de ensinar com mais pertinência que qualquer outro método. Desenvolver metodologias para aprimorar ainda mais a aquisição de conhecimento, aliada à tecnologia, faz parte do trabalho diário na nossa EdTech, unidade da Estácio que desenvolve aplicativos, conteúdos interativos, sistemas e novas soluções para o ensino”, comentou o diretor.

O lançamento do minigame faz parte de uma campanha nacional liderada pela Estácio para ajudar no combate ao mosquito. Mais de 500 mil alunos, 9 mil professores e 5 mil funcionários estão participando de uma série de atividades realizadas ao longo deste mês nos mais de 90 campi da instituição no país.

No primeiro dia de aula dos calouros, o trote solidário, que é tradição da Estácio, extrapolou os muros das unidades, levando informação a locais públicos e sinais de trânsito de todo o Brasil. Veteranos e calouros distribuíram folhetos com dicas de combate e prevenção contra o Aedes aegypti.

"Informação nunca é demais. Estar na comunidade e poder orientar a população de perto, com atenção e respeito, é uma das armas mais poderosas dos profissionais da saúde no combate a doenças. A eliminação de cada foco do mosquito foi comemorada. É um trabalho de formiguinha que faz muita diferença no final", comemorou o diretor da área de Saúde da Estácio, Sergio Cabral.

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