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Capital

Após mudança em avenida, motoristas reclamam de tráfego na rua Tordesilhas

Filipe Prado | 25/03/2014 20:08
Os motoristas comentaram que a rua ficou estreita para o grande número de veículos (Foto: Marcos Ermínio)
Os motoristas comentaram que a rua ficou estreita para o grande número de veículos (Foto: Marcos Ermínio)

Depois de mudanças feitas na Avenida Júlio de Castilho, motoristas reclamaram do trecho da rua Tordesilhas, após a Jaboatão. Eles relataram que a via ficou muito estreita e, por conta do aumento no fluxo de carros, trouxe insegurança para os moradores, principalmente para as crianças da escola municipal Irmã Irma Zorzi.

“Está faltando espaço. Ficou muito estreito”, comentou a professora Glauce Nogueira, 56 anos. Com as mudanças, o trecho da Julio de Castilho, entre as ruas Jaboatão e Guaianás, virou mão única, assim os carros precisam entrar na Tordesilhas, para depois voltar à avenida. “Ficou inviável”, disse a professora.

A dona de casa Vera Lúcia Sales, 53, relatou que o caminho para ir ao mercado, por exemplo, ficou bem maior. “Agora eu tenho que andar mais, ficou bem mais longe. Me prejudicou”. Ela afirmou que está com medo dos acidentes que estão acontecendo no local. “Estes dias já aconteceu um acidente e eu acho que isso ficará constante”, analisou.

As mães ficaram inseguras com o aumento no movimento de carros em frente à escola. “Aumentou muito o fluxo. Agora muitos ônibus passam por aqui. Acho que deveriam colocar uma lobada eletrônica aqui na frente”, sugeriu a pensionista Virgínia Barreto, 31.

Ela afirmou que na hora da saída das crianças é o pior horário, pois o fluxo também é maior. “As crianças saem muito agitadas da escola, então fica mais propício para acidentes”, contou.

O presidente do conselho local de saúde, Delmario Guimarães de Araújo, 54, questionou sobre a mudança no tráfego. “Complicou muito, principalmente para o acesso as posto de saúde aqui do bairro”.

Ele afirmou que os usuários do posto precisam estacionar em cima da calçada, pois a rua ficou estreita. “No horário de pico o risco é grande, pois passam muitos carros. Já acertaram alguns aqui, então nós estamos estacionando na calçada”, contou Delmário.

O Campo Grande News entrou em contato com o diretor-presidente da Agetran, Jean Salina, mas as ligações não foram atendidas.

Delmário disse que os usuários do posto de saúde precisaram estacionar na calçada (Foto: Marcos Ermínio)
Delmário disse que os usuários do posto de saúde precisaram estacionar na calçada (Foto: Marcos Ermínio)
Virgínia contou que o fluxo de veículos aumebntou, trazendo mais insegurança para as crianças (Foto: Marcos Ermínio)
Virgínia contou que o fluxo de veículos aumebntou, trazendo mais insegurança para as crianças (Foto: Marcos Ermínio)
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