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Lugares por Onde Ando

Bonito é dica de atleta olímpica para conexão com a natureza

Paulo Nonato de Souza | 13/11/2021 08:12
Jessica Yamada, de 32 anos, é a mais experiente atleta brasileira do Tênis de Mesa (Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br)
Jessica Yamada, de 32 anos, é a mais experiente atleta brasileira do Tênis de Mesa (Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br)

Se você quer se conectar com a natureza, sobretudo neste momento de pandemia, que sugere passeios ao ar livre, a melhor opção do turismo nacional é o município de Bonito, no Mato Grosso do Sul. A dica é da atleta olímpica Jessica Yamada, do Tênis de Mesa, depois de visitar o principal destino sul-mato-grossense de ecoturismo.

“É um lugar bem interessante. Eu me senti bem conectada com a natureza porque fizemos trilhas, fomos a cachoeiras e fizemos flutuações. Então, vale muito a pena”, recomendou Jessica Yamada em depoimento para o 9º episódio da série Dica De Destino (DDD), do Ministério do Turismo.

Jessica passou incógnita por Bonito. Nesta sexta-feira, 12, o Campo Grande News buscou informações sobre a passagem da atleta pela região, mas sem sucesso. "Infelizmente não tivemos nenhum contato com ela", disse Carla Layane, do Grupo Rio da Prata, respinsável por alguns dos principais atrativos turísticos de Bonito e Jardim.

A paulista Jessica Yamada, de 32 anos, é a mais experiente atleta do time feminino do tênis de mesa do Brasil. Nos Jogos Olímpicos do Japão, realizados no mês de julho, ela foi eliminada logo na primeira rodada ao perder para a suíça Rachel Moret por 4 sets a 2.

Jessica Yamada é um exemplo de dedicação e perseverança. “Eu sempre fiz esporte. Minha mãe jogou vôlei e meu pai jogou tênis de mesa. Lembro que joguei muita coisa, mas com 11 anos meus pais me pediram para escolher uma modalidade. Por conta da altura, eu fui para o tênis de mesa e lembro que com 12 anos joguei um sul-americano pelo Brasil. Ter disputado uma Olimpíada foi um sonho realizado, com o esforço de todo mundo que estava comigo no processo para chegar até a Olimpíada. Meu pai foi o meu paitrocínio, minha mãe é minha preparadora mental, meu irmão foi meu sparring e meu marido é meu técnico”, comentou.

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