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Nacionalismo! O remédio para o Brasil!

Por Jonathan Lopes de Oliveira (*) | 08/08/2019 08:40

O desemprego, economia, segurança pública, educação e saúde formam o conjunto dos maiores problemas sociais que assombram o Brasil há anos e mesmo com as passagens das várias gerações de políticos que prometeram resolver essas questões, de fato está instalada no País uma verdadeira crise financeira mesclada com política, moral e ética.

Se nossa pátria mãe “febril” pudesse passar por uma consulta médica, o antídoto para curar a doença que assola o Brasil possui uma fórmula simples, mas de difícil aplicação, assim como uma criança que se escandaliza para tomar um remédio que lhe traria o fim de seu sofrimento, nosso País insiste em não tomar o seu medicamento, a nacionalização.

Por que em vez de médicos cubanos trabalhando em nossa rede pública de saúde não criamos mais oportunidades para nossos jovens se interessarem pelo estudo da medicina, dessarte, se aumentando os profissionais de saúde em nosso Brasil, e a eficácia em seus serviços?

Por que não nacionalizamos a maioria das empresas e indústrias que se encontram em território nacional, para que a economia do Brasil venha se elevar gradativamente? Por que não protegemos de forma enérgica nossas fronteiras, com efeito, mantendo a soberania nacional e os cidadãos brasileiros em segurança? Enfim, por que não colocamos o Brasil no ápice das atenções governamentais?

Um país para se elevar economicamente, socialmente, juridicamente e culturalmente deve ter a semente do nacionalismo plantada em seus quinhões, pois não há sistema político que possa ensejar melhores oportunidades a seu povo como este.

Deste modo, os brasileiros viveriam usando o famoso jargão: um por todos, todos por um; essa é a substância do nacionalismo!

Para que todas essas mudanças aconteçam, é mister o Brasil passar por várias vicissitudes, começando pelo executivo, legislativo e judiciário, onde esses representantes devem deixar de lado interesses particulares e em conjunto colocarem o brasileiro no ápice de suas discussões, assim, tudo mudaria.

Logo após, o povo deve exercer o seu poder previsto e garantido na nossa excelsa Constituição Federal, essa sim é a essência de uma democracia, caso contrário, se tornaria um país despiciendo.

Se as riquezas que nosso Brasil possui fossem usadas de modo idôneo, e não vendidos a vil preço para os estrangeiros e para os brasileiros a valores paradoxais, o País alcançaria um patamar incomensurável de desenvolvimento, tanto econômico como social, combatendo e aniquilando as desigualdades sociais e as deficiências econômicas.

Nossa bandeira deve ser honrada, nossa independência já foi proclamada, então por que nos submetemos de forma horrenda às forças internacionais? Falta de nacionalismo!

Vamos colocar em pauta nos interesses dos governantes, a vontade de transformar o Brasil nas maiores potências do mundo e dar o devido valor que nossos cidadãos brasileiros merecem, de tal forma que aniquilaremos a criminalidade, injustiça social, insegurança jurídica, e o principal, deixaremos de ser uma nação fantoche de outros países e elevaremos em um grau plausível nossa economia.

Desta forma, a corrupção deixará de ser a principal notícia de nosso cotidiano, pois o interesse privado não subsistirá sobre o público e nossa bandeira voltará a brilhar como outrora o era, pois “entre outras mil, és tu Brasil, ó pátria amada”, mas eis a solução: O Nacionalismo!

(*) Jonathan Lopes de Oliveira é advogado.

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