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Políticas públicas buscam incentivar a segurança financeira

Por Kelri Molina Arguelho (*) | 07/06/2014 08:28

Na atualidade muito se fala em educação financeira, muitos ainda se perguntam "como posso planejar minhas finanças, qual a maneira mais correta, que tipo de gastos deve ser priorizados, que tipo de investimentos posso optar em fazer para resguardar minha segurança financeira e de minha família?".

A relevância do assunto é tamanha que, por Decreto nº 7.397 de 22 de dezembro de 2010, foi lançada uma Política Pública para promover a educação financeira e previdenciária da população, visando contribuir com o fortalecimento da cidadania, eficácia e solidez do sistema financeiro, bem como conscientizar a todos a respeito do consumo consciente.

Seguindo essa linha, verificamos uma crescente onda de preocupação com a segurança financeira e uma crescente demanda por seguros de vida com o fim de resguardar e garantir familiares, empresas e até investimentos em eventuais ausências do segurado. É crescente a preocupação das pessoas em garantir o mínimo necessário aos seus familiares e até a si mesmos, em casos onde o segurado ainda não constituiu família.

Recentemente a SUSEP (Superintendência Nacional de Seguros Privados( apresentou na 4ª Conferência de Proteção ao Consumidor de Seguros, realizada durante a Semana Nacional de Educação Financeira em São Paulo, entre os dias 6 e 7 de maio de 2014, um painel contendo iniciativas de educação financeira e a importância do seguro.

Em sua exposição, o Diretor de Autorizações Victor Le Cocq D’Oliveira abordou a importância do planejamento financeiro como forma de possibilitar ao cidadão melhores escolhas quando se fala em consumo consciente em sua vida atual e suas realizações e projetos futuros.

Diante dessa crescente demanda de cidadãos buscando por orientações sobre Educação Financeira para melhor planejar seus gastos, seus empreendimentos e garantir um futuro confortável a si próprio e sua família, os seguros têm tido expressiva participação nas diversas formas de se organizar financeiramente.

A facilidade e a dinâmica de acesso às informações têm facilitado de forma considerável o entendimento por parte do consumidor sobre as vantagens e desvantagens de se contratar um seguro, seja ele de vida, de saúde, de automóvel entre outros. Muitos jovens, empresários e cidadãos comuns estão optando por contratar um seguro, mesmo tendo uma boa remuneração e gozando de boa saúde com o fito de garantir proteção e segurança em uma eventual necessidade. Desmistificando assim a ideia de que seguro é apenas para os que possuem alta renda, mas sim incluindo a modalidade como uma das possibilidades de uma pessoa financeiramente organizada.

Diante disso, podemos considerar que a evolução dos cidadãos no que toca a organização e planejamento financeiro permite propiciar não só melhores condições de consumo consciente, mas também propagar o acesso aos contratos de seguro, em suas diversas modalidades.

Planejar é garantir um presente e principalmente um futuro melhor.

(*) Kelri Molina Arguelho – advogada no escritório Mascarenhas Barbosa & Advogados Associados. contato@mascarenhasbarbosa.com.br

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