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Cidades

Desembargador do TRT/MS tem nome aprovado para disputar vaga a ministro do TST

O procurador-geral do trabalho, Alberto Bastos Balazeiro, também teve seu nome aprovado

Adriano Fernandes | 05/07/2021 21:25
Desembargador Amaury Rodrigues Pinto Junior. (Foto: Divulgação/TRT 24ª Região)
Desembargador Amaury Rodrigues Pinto Junior. (Foto: Divulgação/TRT 24ª Região)

O desembargador e presidente do TRT/MS (Tribunal Regional do Trabalho), Amaury Rodrigues Pinto Junior, teve sua indicação como ministro do TST (Tribunal Superior do Trabalho) aprovada CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado Federal, na tarde dessa segunda-feira (05).

Foram 19 votos favoráveis, um voto contrário e um abstenção. O indicado segue agora para análise dos 81 senadores em Plenário. O procurador-geral do trabalho, Alberto Bastos Balazeiro, também teve seu nome aprovado na sabatina desta segunda-feira.

Em sua fala, o desembargador Amaury cumprimentou os senadores de Mato Grosso do Sul, Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (PLS) e Nelsinho Trad (PSD). Também fez uma retrospectiva de sua carreira, desde o início na Magistratura do Trabalho, até seu trabalho como docente universitário.

"A aprovação de vossas excelências, portanto, não é apenas um ritual de passagem: representa a verificação institucional de uma escolha feita pelos demais poderes da República e sua adequação aos anseios da sociedade brasileira", disse.

"Esse momento representa o ápice na minha carreira, pela escolha unânime dos ministros do TST, pela indicação do presidente da República e busco a chancela do Senado Federal", completou. O relator da indicação do desembargador Amaury foi o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) que afirmou ter procurado saber com os pares, com a classe empresarial e com sindicatos de Mato Grosso do Sul se o magistrado era uma pessoa justa. "As respostas foram totalmente positivas", afirmou.

Para a senadora Soraya Thronicke (PSL) os requisitos para ocupar um cargo como o de ministro são notório saber jurídico e reputação ilibada. "Para nós, sul-mato-grossenses, é um orgulho. O jurisdicionado estará bem amparado nessa esfera. Precisamos muito de sabedoria, precisamos reconstruir empresas, retomar o crescimento e gerar empregos. Precisamos de um equilíbrio em nosso país, protegendo empregados e empregadores também", comentou.

A senadora Simone Tebet (MDB) esclareceu que o aval principal não é o da sabatina feita no dia da reunião da CCJ. "Na realidade, o aval já foi dado muito antes pela história de vida profissional, competência, ética e trabalho". A senadora também fez referência ao número de pessoas desempregadas e subutilizadas, "a missão não é fácil num momento de pandemia e pós-pandemia", disse.

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