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Cidades

Dona de casa, vendedora e secretária são presas com RG falso e aplicando golpes

Mulheres já haviam contratado plano de celular e comprado tênis e meias com documentos falsos

Silvia Frias | 24/06/2021 09:26
Mulheres vão passar por audiência de custódia esta manhã, no Fórum de Campo Grande (Foto/Arquivo)
Mulheres vão passar por audiência de custódia esta manhã, no Fórum de Campo Grande (Foto/Arquivo)

Três mulheres foram presas em flagrante quando usavam RG falso para comprar plano de celular em loja na avenida Afonso Pena, em Campo Grande. Elas já tinham aplicado golpe em outros estabelecimento, como supermercado e loja de sapatos, no centro da cidade.

As prisões aconteceram ontem à tarde, por volta das 16h, depois que a atendente da loja de celular estranhou o documento dado por uma delas e acionou a PM (Polícia Militar). As mulheres passaram por audiência de custódia esta manhã.

No flagrante, foram presas uma dona de casa de 38 anos, residente no bairro Marcos Roberto; uma atendente de clínica médica de 20 anos, que mora no Loteamento Cristo Redentor e a vendedora de 22 anos, moradora do São Conrado.

Na audiência, foi concedida liberdade para a dona de casa e o flagrante foi convertido em preventiva apenas para a vendedora de 22 anos.

Segundo boletim de ocorrência, os policiais perceberam que a atendente da clínica tentou se desfazer de cartão de crédito, jogando-o na lata de lixo. Na vistoria das bolsas, eles encontraram, além dos documentos originais delas, RGs falsos e cartões de supermercado feito com essas identificações.

No relato da PM, consta que a vendedora de 22 anos tinha usado documento falso no dia anterior e contratado plano de celular naquela mesma loja e ainda usou o RG para comprar tênis e meia em comércio no centro.

Em depoimento dado aos policiais militares, as mulheres disseram que receberam os documentos na quarta-feira (22), entregue por dois homens, identificados como André TH e Jorge.

No depoimento à Polícia Civil, elas não quiseram se pronunciar. No levantamento da ficha criminal, consta que a dona de casa já foi presa por tráfico de drogas em 2011, ficando detida por 2 anos e a vendedora ficou 20 dias em cárcere, há dois meses, por tráfico de drogas.

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