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Cidades

Gel lubrificante falsificado tem venda proibida pela Anvisa após denúncia

Lote irregular foi encontrado pela fabricante em aplicativos de compra como Shopee

Por Gustavo Bonotto | 13/08/2025 22:19
Gel lubrificante falsificado tem venda proibida pela Anvisa após denúncia
Embalagem original do K-Med 2 em 1. (Foto: Reprodução/Instagram)

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, nesta quarta-feira (13), a proibição de venda e apreensão de unidades do gel lubrificante "Cimed K-Med 2 em 1". A ação ocorreu após a fabricante original identificar divergências no produto vendido por terceiros na internet, com preços reduzidos.

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A Anvisa proibiu a comercialização e determinou a apreensão do gel lubrificante "Cimed K-Med 2 em 1" após a fabricante identificar versões falsificadas circulando na internet. O produto irregular apresenta datas de fabricação e validade divergentes do original, que possui lote L2407415, fabricado em março de 2023 e válido até março de 2026. A Cimed, fabricante do K-Med, afirmou desconhecer a origem do produto falsificado e alertou para os riscos à saúde devido à incerteza sobre sua composição e qualidade. A Anvisa recomenda que consumidores que encontrarem o produto com informações divergentes denunciem às autoridades sanitárias locais ou através dos canais de atendimento da agência.

A medida, publicada hoje no DOU (Diário Oficial da União), proíbe armazenamento, venda, distribuição, propaganda e uso do produto.

Segundo a fabricante, lote falso enumerado L2407415 apresenta datas de fabricação e validade diferentes do original, que tem produção em março de 2023 e validade até março de 2026. Qualquer unidade com informações divergentes está irregular.

Ao G1, a Cimed disse que não conseguiu identificar a empresa responsável pela produção e venda do lote falsificado, e que não há garantia sobre a composição, origem ou qualidade do produto. Segundo a empresa, não há como estimar o número de produtos falsos sendo vendidos como originais nas plataformas de venda on-line.

Em nota à imprensa, a agente fiscalizadora alerta que consumidores que encontrarem unidades suspeitas devem informar a Anvisa pelos Canais de Atendimento ou à Vigilância Sanitária local.

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