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Cidades

Governo vai investir R$ 92 milhões em restauração e drenagem da MS-384

Empresa terá 22 meses para as obras de restauração, adequação do tráfego e drenagem na rodovia

Ana Paula Chuva | 01/02/2022 12:57
Equipes durante obras em trecho da rodovia. (Foto: Arquivo | Governo de MS)
Equipes durante obras em trecho da rodovia. (Foto: Arquivo | Governo de MS)

O Governo do Estado publicou no Diário Oficial desta terça-feira (1°), o contrato para a restauração, adequação do tráfego e drenagem da MS-384, que passa pelas cidades de Antônio João e Bela Vista, distantes 319 km e 324 km de Campo Grande, respectivamente. As obras irão alavancar a região de fronteira, além de contribuir com a Rota Bioceânica.

A empresa escolhida foi a Engenharia e Comércio Bandeirantes LTDA. Nas obras, o governo vai investir R$ 92 milhões. O prazo para execução é de 660 dias – 22 meses – assim que for dada a ordem de serviço pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).

Os serviços de restauração serão feitos no trecho de entroncamento com a MS-164, em Antônio João, e que passa pela BR-060, totalizando 67,20 km de rodovia. Os recursos são do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de Mato Grosso do Sul).

As obras integram o tronco rodoviário na região de fronteira com o Paraguai e trarão melhorias na capacidade de tráfego na rodovia que tem intenso fluxo de veículos.

Para o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, as obras promovem ainda a integração e alavancam a economia de diferentes cidades do Estado, favorecendo todos os setores.

“Vai favorecer em todos os setores, do nosso lado, estamos fazendo nossa parte, que é ligar as nossas rodovias com a Rota Bioceânica. Agora, é acompanhar de perto a execução destas obras, pois são novas oportunidades e temos que aproveitar”, disse Riedel.

Segundo o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), os investimentos na fronteira do Estado seguem em ritmo acelerado e já contribuem para o projeto da Rota Bioceânica, que vai liga Mato Grosso do Sul aos países da América do Sul e encurtar o caminho até o Oceano Pacífico.

“Este corredor ao Pacífico dará maior competitividade a Mato Grosso do Sul e a toda região Centro-Oeste, integrando definitivamente os quatro países (Brasil, Paraguai, Argentina e Chile) não só economicamente, mas também na cultura e no turismo”, explicou Reinaldo.

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